Partidários de Mursi incendeiam 3 igrejas no centro do Egito
Islamitas incendiaram três igrejas coptas após ação das forças de segurança que retirou acampamentos no Cairo
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 08h46.
Cairo - Partidários do presidente islamita Mohamed Mursi, derrubado pelo exército em 3 de julho, incendiaram três igrejas coptas no centro do Egito , após a retirada de seus acampamentos no Cairo em uma ação das forças de segurança, informou a agência oficial Mena.
Duas igrejas foram atacadas e em parte incendiadas na província de El Menia.
Os islamistas também atiraram coquetéis molotov contra a igreja Mar Gergiss, situada na área da diocese de Sohaf, cidade que tem uma importante comunidade cristã ortodoxa copta, segundo a agência.
A região, que tem uma importante comunidade cristã, é cenário de confrontos entre partidários de Mursi, que ergueram barricadas e bloquearam estradas, e as forças de segurança.
Os coptas, que representam entre 6% e 10% da população egípcia, tiveram uma participação ativa no movimento popular que provocou a derrubada de Mursi pelo exército.
O clero copta também apoiou a destituição de Mursi pelas Forças Armadas.
O patriarca copta Tawadros II apareceu ao lado do general Abdel Fatah al-Sisi em 3 de julho, quando o homem forte do novo regime anunciou o golpe dos militares e a destituição de Mursi.
Cairo - Partidários do presidente islamita Mohamed Mursi, derrubado pelo exército em 3 de julho, incendiaram três igrejas coptas no centro do Egito , após a retirada de seus acampamentos no Cairo em uma ação das forças de segurança, informou a agência oficial Mena.
Duas igrejas foram atacadas e em parte incendiadas na província de El Menia.
Os islamistas também atiraram coquetéis molotov contra a igreja Mar Gergiss, situada na área da diocese de Sohaf, cidade que tem uma importante comunidade cristã ortodoxa copta, segundo a agência.
A região, que tem uma importante comunidade cristã, é cenário de confrontos entre partidários de Mursi, que ergueram barricadas e bloquearam estradas, e as forças de segurança.
Os coptas, que representam entre 6% e 10% da população egípcia, tiveram uma participação ativa no movimento popular que provocou a derrubada de Mursi pelo exército.
O clero copta também apoiou a destituição de Mursi pelas Forças Armadas.
O patriarca copta Tawadros II apareceu ao lado do general Abdel Fatah al-Sisi em 3 de julho, quando o homem forte do novo regime anunciou o golpe dos militares e a destituição de Mursi.