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Parlamento tcheco aprova dissolução e eleições antecipadas

Câmara baixa do Parlamento tcheco votou por sua dissolução, o que representa a convocação de eleições legislativas antecipadas

Praga, na República Tcheca: eleições antecipadas serão realizadas provavelmente em outubro (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 14h24.

Praga - A Câmara baixa do Parlamento tcheco votou nesta terça-feira em Praga por sua dissolução, o que representa a convocação de eleições legislativas antecipadas, que serão realizadas provavelmente em outubro.

Para aprovar a prosposta era preciso uma maioria qualificada de três quintos (120 sobre 200 cadeiras), mas no final 140 deputados foram a favor da medida, enquanto apenas sete votaram contra.

Os liberais do Partido Democrático Cidadão (ODS), que tentaram até o último momento evitar o final da legislatura, não participaram da votação.

O Governo de coalizão de centro-direita liderado pelo até então líder dessa formação, Petr Necas, renunciou em junho envolvido em um grande escândalo de corrupção e abuso de poder.

O chefe de Estado, Milos Zeman, deve decidir agora a data da convocação eleitoral, apesar da Carta Magna estabelecer um prazo de 60 dias após a autodissolução da Câmara baixa.

"Preferimos 25 e 26 de outubro" como data do pleito, disse após a votação o líder social-democrata, Bohuslav Sobotka, cuja formação é a favorita para conseguir a vitória nas urnas, segundo as enquetes de intenções de voto.

A decisão permite ao país centro-europeu sair da crise política que atravessa há dois meses, após a queda do Executivo de centro-direita e a perda do voto de confiança do posterior Governo técnico, que seguirá de forma interina até a próxima votação.

Até a realização das eleições, todos os poderes legislativos passarão ao Senado.

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Praga - A Câmara baixa do Parlamento tcheco votou nesta terça-feira em Praga por sua dissolução, o que representa a convocação de eleições legislativas antecipadas, que serão realizadas provavelmente em outubro.

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Os liberais do Partido Democrático Cidadão (ODS), que tentaram até o último momento evitar o final da legislatura, não participaram da votação.

O Governo de coalizão de centro-direita liderado pelo até então líder dessa formação, Petr Necas, renunciou em junho envolvido em um grande escândalo de corrupção e abuso de poder.

O chefe de Estado, Milos Zeman, deve decidir agora a data da convocação eleitoral, apesar da Carta Magna estabelecer um prazo de 60 dias após a autodissolução da Câmara baixa.

"Preferimos 25 e 26 de outubro" como data do pleito, disse após a votação o líder social-democrata, Bohuslav Sobotka, cuja formação é a favorita para conseguir a vitória nas urnas, segundo as enquetes de intenções de voto.

A decisão permite ao país centro-europeu sair da crise política que atravessa há dois meses, após a queda do Executivo de centro-direita e a perda do voto de confiança do posterior Governo técnico, que seguirá de forma interina até a próxima votação.

Até a realização das eleições, todos os poderes legislativos passarão ao Senado.

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