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Para Trump, primeira reunião com Putin foi "estupenda"

Em breves declarações à imprensa antes de iniciar uma entrevista com a primeira-ministra britânica, Theresa Mai, Trump comentou a "estupenda reunião"

Putin e Trump: encontro no G20 (Carlos Barria/Reuters)
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EFE

Publicado em 8 de julho de 2017 às 08h30.

Última atualização em 8 de julho de 2017 às 08h30.

Hamburgo -- O presidente dos Estados Unidos Donald Trump, qualificou neste sábado de "estupenda" sua primeira reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, com quem se encontrou ontem durante a Cúpula do Grupo dos Vinte (G20) que acontece em Hamburgo (Alemanha).

Em breves declarações à imprensa antes de iniciar uma entrevista com a primeira-ministra britânica, Theresa Mai, Trump comentou a "estupenda reunião" que manteve ontem com Putin, acompanhado do secretário de Estado, Rex Tillerson, segundo informou o pool de jornalistas que acompanha o presidente americano.

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Trump não respondeu quando foi perguntado se a Rússia tinha mentido "ao informar dos resultados do seu encontro de ontem, em referência à coletiva de imprensa que ofereceu o ministro de Exteriores russo, Serguei Lavrov.

Lavrov disse em coletiva de imprensa após o encontro que os EUA não tinhaM apresentado nenhuma "prova" da suposta interferência russa nas suas eleições e afirmou que Trump aceitou as palavras de Putin, quando este negou qualquer ingerência.

Tillerson, por sua vez, explicou que ambos tinham debatido em detalhe a questão, que Trump pressionou Putin a respeito, e que o russo assegurou que seu país não tinha interferido no processo eleitoral americano.

Alguns jornais americanos informaram, no entanto, que Trump não tinha aceitado as palavras de Putin.

Tillerson acrescentou que os dois líderes se comprometeram a continuar trabalhando para evitar problemas de interferências pois "atrasam de forma substancial" a capacidade de progresso das relações bilaterais.

O primeiro lado a lado de Putin e Trump também ofereceu resultados em diferentes frentes, como um cessar-fogo no sudoeste da Síria - que entrará em vigor amanhã - e a abertura de um canal bilateral de comunicação para abordar diretamente entre Moscou e Washington o conflito no leste da Ucrânia. EFE

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