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Para frear crise, PSDB dá poder aos vereadores em SP

Aliados de Alckmin também deram sinais de que ajudarão, na campanha do ano que vem, os parlamentares que ficaram

Vereadores temem não conseguir se reelegerem ao enfrentar a máquina da prefeitura, nas mãos de Kassab (Prefeitura de SP/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 10h11.

São Paulo - Numa tentativa de estancar a crise que se arrasta por quase um mês, o PSDB abriu ontem espaço na cúpula partidária e conseguiu fechar acordo com vereadores paulistanos. Em reunião na noite de ontem, a presidência municipal do partido costurou uma composição e cedeu aos vereadores cinco dos 18 cargos da nova Executiva. Para contemplar os parlamentares, o órgão foi ampliado - eram 15 postos na gestão anterior.

A secretaria-geral do partido, cargo que deflagrou a disputa interna, foi entregue ao vereador Adolfo Quintas. Ele estudava deixar o PSDB com o grupo de seis vereadores na semana passada. Os parlamentares também indicaram o segundo-vice-presidente, o primeiro-tesoureiro e um vogal. O líder do PSDB na Câmara, Floriano Pesaro, também terá espaço na Executiva, no posto que já era reservado à liderança.

O entendimento entre os vereadores e a cúpula do PSDB municipal, ligada ao governador Geraldo Alckmin, deve estancar a saída de mais vereadores do partido, que ficará com sete representantes na Câmara Municipal. Durante a negociação, os aliados do governador também deram sinais de que ajudarão, na campanha do ano que vem, os parlamentares que ficaram. Os vereadores temem não conseguir se reelegerem ao enfrentar a máquina da prefeitura, nas mãos de Gilberto Kassab. O PSD, a ser fundado pelo prefeito, é destino de pelo menos dois dos vereadores que saíram do PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Numa tentativa de estancar a crise que se arrasta por quase um mês, o PSDB abriu ontem espaço na cúpula partidária e conseguiu fechar acordo com vereadores paulistanos. Em reunião na noite de ontem, a presidência municipal do partido costurou uma composição e cedeu aos vereadores cinco dos 18 cargos da nova Executiva. Para contemplar os parlamentares, o órgão foi ampliado - eram 15 postos na gestão anterior.

A secretaria-geral do partido, cargo que deflagrou a disputa interna, foi entregue ao vereador Adolfo Quintas. Ele estudava deixar o PSDB com o grupo de seis vereadores na semana passada. Os parlamentares também indicaram o segundo-vice-presidente, o primeiro-tesoureiro e um vogal. O líder do PSDB na Câmara, Floriano Pesaro, também terá espaço na Executiva, no posto que já era reservado à liderança.

O entendimento entre os vereadores e a cúpula do PSDB municipal, ligada ao governador Geraldo Alckmin, deve estancar a saída de mais vereadores do partido, que ficará com sete representantes na Câmara Municipal. Durante a negociação, os aliados do governador também deram sinais de que ajudarão, na campanha do ano que vem, os parlamentares que ficaram. Os vereadores temem não conseguir se reelegerem ao enfrentar a máquina da prefeitura, nas mãos de Gilberto Kassab. O PSD, a ser fundado pelo prefeito, é destino de pelo menos dois dos vereadores que saíram do PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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