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Para EUA, Haqqani é responsável por ataques no Afeganistão

O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou que ''os primeiros indícios apontam que a rede Haqqani participou desta série de ataques''

Little elogiou o papel das Forças Armadas afegãs na contenção dos ataques (Behrouz Mehri/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 20h24.

Washington - A rede fundamentalista Haqqani pode estar por trás dos ataques coordenados ocorridos durante o fim de semana no Afeganistão , indicou nesta segunda-feira o Pentágono.

O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, George Little, afirmou que ''os primeiros indícios apontam que a rede Haqqani participou desta série de ataques''. Segundo ele, a ação, reivindicada pelo movimento talibã, foi ''bem coordenada'', e até o momento não há relatos sobre morte de americanos.

Little também elogiou o papel das Forças Armadas afegãs na contenção dos ataques.

''Eles deram uma resposta muito efetiva ao repelir o inimigo'', disse. ''Achamos que (o ataque) mostra que os Haqqani, assim como outros insurgentes, estão preocupados com as melhorias feitas no Afeganistão e por isso precisam atacar as instituições'', acrescentou.

Os talibãs dispararam contra várias embaixadas, uma base de tropas estrangeiras e edifícios oficiais afegãos, entre eles o Parlamento nacional.

Neste sentido, Little considerou que não houve uma nos serviços de inteligência para detectar e evitar os ataques, porém, da mesma forma que em algumas ocasiões anteriores, estes incidentes coincidem com o reinício da temporada de combates. Segundo as autoridades de Cabul, morreram nos ataques 36 insurgentes, três civis e oito membros da força de segurança afegã.

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Washington - A rede fundamentalista Haqqani pode estar por trás dos ataques coordenados ocorridos durante o fim de semana no Afeganistão , indicou nesta segunda-feira o Pentágono.

O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, George Little, afirmou que ''os primeiros indícios apontam que a rede Haqqani participou desta série de ataques''. Segundo ele, a ação, reivindicada pelo movimento talibã, foi ''bem coordenada'', e até o momento não há relatos sobre morte de americanos.

Little também elogiou o papel das Forças Armadas afegãs na contenção dos ataques.

''Eles deram uma resposta muito efetiva ao repelir o inimigo'', disse. ''Achamos que (o ataque) mostra que os Haqqani, assim como outros insurgentes, estão preocupados com as melhorias feitas no Afeganistão e por isso precisam atacar as instituições'', acrescentou.

Os talibãs dispararam contra várias embaixadas, uma base de tropas estrangeiras e edifícios oficiais afegãos, entre eles o Parlamento nacional.

Neste sentido, Little considerou que não houve uma nos serviços de inteligência para detectar e evitar os ataques, porém, da mesma forma que em algumas ocasiões anteriores, estes incidentes coincidem com o reinício da temporada de combates. Segundo as autoridades de Cabul, morreram nos ataques 36 insurgentes, três civis e oito membros da força de segurança afegã.

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