Para empresários, setor de energia deve ser prioridade
"Energia é fundamental" resumiu o presidente da Anfavea; líderes da indústria defendem investimentos do governo na área
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 12h29.
São Paulo - O setor de energia é apontado como prioritário por empresários brasileiros para receber atenção - e investimentos - por parte do governo brasileiro. "Energia é fundamental", avalia o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini. O executivo participou nesta manhã do 4.º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, realizado em São Paulo pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
"Se o Brasil souber tirar proveito dos seus recursos em energia e água, que são recursos escassos, poderá se beneficiar muito disso", destaca o presidente da Coteminas, Josué Christiano Gomes da Silva. Com relação ao debate sobre se o País deve se concentrar no mercado de commodities ou no setor industrial, o presidente da Embraer, Frederico Curado, disse acreditar ser plenamente viável investir em ambos. "Não credito que seja preciso fazer essa escolha. Dá para fazer as duas coisas tranquilamente", afirmou.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, participou do debate e disse que, com relação à indústria automobilística, o Brasil tem a "ambição de desenvolver motores elétricos, híbridos" localmente. Além disso, disse que o País tem grande potencial nas áreas de biotecnologia, especialmente biossintéticos, e de computação. "Temos um tremendo potencial em software. Temos que repensar nossa posição na indústria de equipamentos de computação e até em semicondutores. Temos que pensar com ousadia", afirmou.
Coutinho defendeu alianças com grandes empresas internacionais que estão no Brasil. "Por que não desenvolvemos no Brasil a próxima geração de supercomputadores? É um projeto que nós podemos ambicionar", afirmou.
São Paulo - O setor de energia é apontado como prioritário por empresários brasileiros para receber atenção - e investimentos - por parte do governo brasileiro. "Energia é fundamental", avalia o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini. O executivo participou nesta manhã do 4.º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, realizado em São Paulo pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
"Se o Brasil souber tirar proveito dos seus recursos em energia e água, que são recursos escassos, poderá se beneficiar muito disso", destaca o presidente da Coteminas, Josué Christiano Gomes da Silva. Com relação ao debate sobre se o País deve se concentrar no mercado de commodities ou no setor industrial, o presidente da Embraer, Frederico Curado, disse acreditar ser plenamente viável investir em ambos. "Não credito que seja preciso fazer essa escolha. Dá para fazer as duas coisas tranquilamente", afirmou.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, participou do debate e disse que, com relação à indústria automobilística, o Brasil tem a "ambição de desenvolver motores elétricos, híbridos" localmente. Além disso, disse que o País tem grande potencial nas áreas de biotecnologia, especialmente biossintéticos, e de computação. "Temos um tremendo potencial em software. Temos que repensar nossa posição na indústria de equipamentos de computação e até em semicondutores. Temos que pensar com ousadia", afirmou.
Coutinho defendeu alianças com grandes empresas internacionais que estão no Brasil. "Por que não desenvolvemos no Brasil a próxima geração de supercomputadores? É um projeto que nós podemos ambicionar", afirmou.