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Para conselheiro de Obama, Paquistão apoiou Bin Laden

John Brennan considera que terrorista recebeu alguma forma de apoio para permanecer escondido no país

A casa onde Osama bin Laden se econdia quando foi morto, em Abbottabad, Paquistão (Farooq Naeem/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 21h17.

Washington - O líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, contou com algum tipo de apoio dentro do Paquistão para poder se esconder durante tanto tempo nas proximidades de Islamabad, afirmou John Brennan, conselheiro do presidente americano, Barack Obama, para a luta antiterrorista.

Em entrevista coletiva, Brennan declarou que os serviços de inteligência americanos buscam agora determinar exatamente que tipo de apoio Bin Laden teria recebido e examinarão o conteúdo da residência onde o terrorista foi encontrado, mas ressaltou que o importante é "a qualidade, não a quantidade" dos indícios.

Segundo o assessor, o presidente dos EUA, Barack Obama, tomou "uma das decisões mais corajosas de qualquer líder americano", ao dar sinal verde para a operação que culminou com a morte de Bin Laden no domingo, em um complexo residencial de Abbottabad, nas cercanias de Islamabad.

Ele indicou que, embora a CIA tivesse cada vez mais certeza de que era Bin Laden que vivia no complexo, os indícios eram apenas circunstanciais, mas Obama concluiu que havia confiança suficiente para ir adiante.

A operação tinha sido cuidadosamente planejada, mas os soldados do grupo de operações especiais da Marinha americana (Seals) que entraram no complexo não sabiam como seria o interior da residência, nem a quem encontrariam exatamente.

Se tivesse sido possível capturar Bin Laden vivo, disse Brennan, eles o teriam feito, mas o líder terrorista e seus companheiros de luta abriram fogo logo que se viram descobertos.

No tiroteio subsequente, morreram Bin Laden e outros três homens, que Brennan apontou que aparentemente são um dos filhos adultos do dirigente da Al Qaeda, seu mensageiro de confiança e o irmão deste.

Também morreu uma das esposas de Bin Laden, usada como escudo humano por um dos combatentes, e que acabou ficando "na linha de fogo", explicou o conselheiro de Obama.

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Em entrevista coletiva, Brennan declarou que os serviços de inteligência americanos buscam agora determinar exatamente que tipo de apoio Bin Laden teria recebido e examinarão o conteúdo da residência onde o terrorista foi encontrado, mas ressaltou que o importante é "a qualidade, não a quantidade" dos indícios.

Segundo o assessor, o presidente dos EUA, Barack Obama, tomou "uma das decisões mais corajosas de qualquer líder americano", ao dar sinal verde para a operação que culminou com a morte de Bin Laden no domingo, em um complexo residencial de Abbottabad, nas cercanias de Islamabad.

Ele indicou que, embora a CIA tivesse cada vez mais certeza de que era Bin Laden que vivia no complexo, os indícios eram apenas circunstanciais, mas Obama concluiu que havia confiança suficiente para ir adiante.

A operação tinha sido cuidadosamente planejada, mas os soldados do grupo de operações especiais da Marinha americana (Seals) que entraram no complexo não sabiam como seria o interior da residência, nem a quem encontrariam exatamente.

Se tivesse sido possível capturar Bin Laden vivo, disse Brennan, eles o teriam feito, mas o líder terrorista e seus companheiros de luta abriram fogo logo que se viram descobertos.

No tiroteio subsequente, morreram Bin Laden e outros três homens, que Brennan apontou que aparentemente são um dos filhos adultos do dirigente da Al Qaeda, seu mensageiro de confiança e o irmão deste.

Também morreu uma das esposas de Bin Laden, usada como escudo humano por um dos combatentes, e que acabou ficando "na linha de fogo", explicou o conselheiro de Obama.

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