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Papa pede reconciliação em Cuba

O pontífice reafirmou sua mensagem ao pedir que 'Cuba seja a casa de todos e para todos os cubanos, onde a justiça e a liberdade convivam'

Bento: ''Que ninguém seja impedido de se somar a esta apaixonante tarefa pela limitação de suas liberdades fundamentais'' (Rodrigo Arangua/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2012 às 20h43.

Havana - O papa Bento XVI pediu nesta quarta-feira que ninguém fique limitado em suas liberdades fundamentais em Cuba e defendeu 'cimentar uma sociedade de amplos horizontes, renovada e reconciliada'.

'Que ninguém seja impedido de se somar a esta apaixonante tarefa pela limitação de suas liberdades fundamentais, nem eximido dela por desídia ou carência de recursos materiais', afirmou o pontífice em seu discurso de despedida no aeroporto de Havana na presença do presidente cubano, Raúl Castro.

Esta situação, prosseguiu Joseph Ratzinger, 'é agravada quando medidas econômicas restritivas impostas de fora do país pesam negativamente sobre a população', em uma clara condenação ao bloqueio que os Estados Unidos exercem sobre Cuba há mais de 50 anos.

O pontífice reafirmou sua mensagem de reconciliação ao pedir que 'Cuba seja a casa de todos e para todos os cubanos, onde a justiça e a liberdade convivam'.

'O respeito e o cultivo da liberdade que está no coração de todo homem é imprescindível para responder adequadamente às exigências fundamentais de sua dignidade, e construir assim uma sociedade na qual cada um se sinta protagonista indispensável do futuro de sua vida, sua família e sua pátria', disse o papa.

Ele também pressionou a expatriar, da convivência nacional e internacional, 'posições imóveis e os pontos de vista unilaterais que tendem a tornar mais árduo o entendimento e ineficaz o esforço de colaboração'.

Em contraposição, o papa encorajou o 'diálogo paciente e sincero' para solucionar divergências e dificuldades.

A cerimônia de despedida de Bento XVI teve que ser celebrada no interior do aeroporto de Havana e com algum atraso devido à chuva que cai sobre a capital cubana.

Bento XVI conclui nesta quarta-feira sua visita a Cuba após três dias nos quais rezou duas missas nas principais cidades da ilha, se reuniu com o presidente Raúl Castro e também encontrou com Fidel Castro.

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Havana - O papa Bento XVI pediu nesta quarta-feira que ninguém fique limitado em suas liberdades fundamentais em Cuba e defendeu 'cimentar uma sociedade de amplos horizontes, renovada e reconciliada'.

'Que ninguém seja impedido de se somar a esta apaixonante tarefa pela limitação de suas liberdades fundamentais, nem eximido dela por desídia ou carência de recursos materiais', afirmou o pontífice em seu discurso de despedida no aeroporto de Havana na presença do presidente cubano, Raúl Castro.

Esta situação, prosseguiu Joseph Ratzinger, 'é agravada quando medidas econômicas restritivas impostas de fora do país pesam negativamente sobre a população', em uma clara condenação ao bloqueio que os Estados Unidos exercem sobre Cuba há mais de 50 anos.

O pontífice reafirmou sua mensagem de reconciliação ao pedir que 'Cuba seja a casa de todos e para todos os cubanos, onde a justiça e a liberdade convivam'.

'O respeito e o cultivo da liberdade que está no coração de todo homem é imprescindível para responder adequadamente às exigências fundamentais de sua dignidade, e construir assim uma sociedade na qual cada um se sinta protagonista indispensável do futuro de sua vida, sua família e sua pátria', disse o papa.

Ele também pressionou a expatriar, da convivência nacional e internacional, 'posições imóveis e os pontos de vista unilaterais que tendem a tornar mais árduo o entendimento e ineficaz o esforço de colaboração'.

Em contraposição, o papa encorajou o 'diálogo paciente e sincero' para solucionar divergências e dificuldades.

A cerimônia de despedida de Bento XVI teve que ser celebrada no interior do aeroporto de Havana e com algum atraso devido à chuva que cai sobre a capital cubana.

Bento XVI conclui nesta quarta-feira sua visita a Cuba após três dias nos quais rezou duas missas nas principais cidades da ilha, se reuniu com o presidente Raúl Castro e também encontrou com Fidel Castro.

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