Papa afirma que não há Oriente Médio sem cristãos
O papa Francisco afirmou que não se resigna a pensar em um Oriente Médio sem cristãos
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 10h16.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco afirmou nesta quinta-feira que não se resigna a pensar "em um Oriente Médio sem cristãos", em um discurso no Vaticano para os patriarcas e arcebispos das Igrejas orientais.
"Não nos resignamos a pensar em um Oriente Médio sem cristãos, que, há dois mil anos, professam o nome de Jesus, inseridos como cidadãos na vida social, cultural e religiosa das nações às quais pertencem", declarou o Papa, em um apelo a favor das Igrejas do Oriente, ameaçadas por vários conflitos e pelo islamismo radical.
Francisco expressou sua "grande preocupação" sobre "as condições de vida dos cristãos, que, em muitas partes do Oriente Médio, sofrem de maneira particularmente pesada as consequências das tensões e conflitos em curso".
"Da Síria, do Iraque, do Egito e outras regiões da Terra Santa abundam as armas", indicou.
"O bispo de Roma (o Papa) não ficará em paz enquanto houver homens e mulheres, de qualquer religião, feridos em sua dignidade, privados do necessário à sobrevivência, privados de seu futuro, obrigados a viver na condição de refugiados e de deslocados", insistiu o pontífice.
"Hoje, junto aos pastores das Igrejas do Oriente, nós lançamos um apelo para que seja respeitado o direito a uma vida digna e à professar livremente sua fé", ressaltou o Papa, que evocou os cristãos que vivem "em pequenos grupos em ambientes marcados pela hostilidade, por conflitos e também por perseguições".
Francisco expressou um desejo particular "a Jerusalém, onde todos nós nascemos espiritualmente", para que se torne o lugar "da vontade de Deus", onde "o Oriente e o Ocidente" são chamados a unir-se.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco afirmou nesta quinta-feira que não se resigna a pensar "em um Oriente Médio sem cristãos", em um discurso no Vaticano para os patriarcas e arcebispos das Igrejas orientais.
"Não nos resignamos a pensar em um Oriente Médio sem cristãos, que, há dois mil anos, professam o nome de Jesus, inseridos como cidadãos na vida social, cultural e religiosa das nações às quais pertencem", declarou o Papa, em um apelo a favor das Igrejas do Oriente, ameaçadas por vários conflitos e pelo islamismo radical.
Francisco expressou sua "grande preocupação" sobre "as condições de vida dos cristãos, que, em muitas partes do Oriente Médio, sofrem de maneira particularmente pesada as consequências das tensões e conflitos em curso".
"Da Síria, do Iraque, do Egito e outras regiões da Terra Santa abundam as armas", indicou.
"O bispo de Roma (o Papa) não ficará em paz enquanto houver homens e mulheres, de qualquer religião, feridos em sua dignidade, privados do necessário à sobrevivência, privados de seu futuro, obrigados a viver na condição de refugiados e de deslocados", insistiu o pontífice.
"Hoje, junto aos pastores das Igrejas do Oriente, nós lançamos um apelo para que seja respeitado o direito a uma vida digna e à professar livremente sua fé", ressaltou o Papa, que evocou os cristãos que vivem "em pequenos grupos em ambientes marcados pela hostilidade, por conflitos e também por perseguições".
Francisco expressou um desejo particular "a Jerusalém, onde todos nós nascemos espiritualmente", para que se torne o lugar "da vontade de Deus", onde "o Oriente e o Ocidente" são chamados a unir-se.