Papa adverte sobre consequências do desemprego juvenil
O pontífice lamentou o alto desemprego juvenil em alguns países e advertiu que isso leva os jovens à dependência, suicídio e "a projetos de loucura social"
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2015 às 23h06.
Quito - O papa Francisco lamentou nesta terça-feira em Quito, no Equador , o alto desemprego juvenil em alguns países europeus, assim como o fenômeno dos "nem-nem" (nem estudam, nem trabalham) e advertiu que isto leva os jovens à dependência, à depressão, ao suicídio e "a projetos de loucura social".
Francisco estava dirigindo um discurso à sociedade civil do Equador, em um dos atos de sua viagem pela América Latina que também o levará a Bolívia e Paraguai, quando falou da necessidade de "criação de emprego e de um crescimento econômico que atinja a todos".
A eles, o pontífice argentino lembrou como em países europeus o desemprego juvenil, entre os menores de 25 anos, "chega, inclusive, a 40% ou 50%".
Francisco citou também o fenômeno dos "nem-nem", "estes meninos que nem estudam, nem trabalham", e acrescentou que diante da "falta de trabalho, caem na dependência (de drogas), na tristeza, na depressão, no suicídio ou se envolvem em projetos de loucura social que, pelo menos, representem um ideal".
Quito - O papa Francisco lamentou nesta terça-feira em Quito, no Equador , o alto desemprego juvenil em alguns países europeus, assim como o fenômeno dos "nem-nem" (nem estudam, nem trabalham) e advertiu que isto leva os jovens à dependência, à depressão, ao suicídio e "a projetos de loucura social".
Francisco estava dirigindo um discurso à sociedade civil do Equador, em um dos atos de sua viagem pela América Latina que também o levará a Bolívia e Paraguai, quando falou da necessidade de "criação de emprego e de um crescimento econômico que atinja a todos".
A eles, o pontífice argentino lembrou como em países europeus o desemprego juvenil, entre os menores de 25 anos, "chega, inclusive, a 40% ou 50%".
Francisco citou também o fenômeno dos "nem-nem", "estes meninos que nem estudam, nem trabalham", e acrescentou que diante da "falta de trabalho, caem na dependência (de drogas), na tristeza, na depressão, no suicídio ou se envolvem em projetos de loucura social que, pelo menos, representem um ideal".