Palocci expõe evolução do patrimônio a senadores do PT
Palocci seguiu a determinação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e antecipou para os petistas as respostas que apresentará ao questionamento da Procuradoria-Geral
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2011 às 16h38.
São Paulo - Na tentativa de evitar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, apresentou hoje à bancada do PT no Senado explicações sobre a evolução de seu patrimônio nos últimos quatro anos. A conversa ocorreu depois do almoço entre os senadores do PT, ministros e a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada.
Palocci seguiu a determinação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e antecipou para os petistas as respostas que apresentará ao questionamento da Procuradoria-Geral da República. "As informações nos pareceram bastante consistentes", disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), sem adiantar o teor da defesa do chefe da Casa Civil. "Nós entendemos que não há provas suficientes contra o Palocci", acrescentou.
Durante o almoço, Dilma admitiu necessidades de ajustes na condução da articulação política do governo, já que há várias queixas de parlamentares sobre a falta de interlocução com ministros. "Todos estão convencidos de que é necessário ter acesso mais fácil às pessoas do governo e dialogar mais", declarou Costa.
São Paulo - Na tentativa de evitar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, apresentou hoje à bancada do PT no Senado explicações sobre a evolução de seu patrimônio nos últimos quatro anos. A conversa ocorreu depois do almoço entre os senadores do PT, ministros e a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada.
Palocci seguiu a determinação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e antecipou para os petistas as respostas que apresentará ao questionamento da Procuradoria-Geral da República. "As informações nos pareceram bastante consistentes", disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), sem adiantar o teor da defesa do chefe da Casa Civil. "Nós entendemos que não há provas suficientes contra o Palocci", acrescentou.
Durante o almoço, Dilma admitiu necessidades de ajustes na condução da articulação política do governo, já que há várias queixas de parlamentares sobre a falta de interlocução com ministros. "Todos estão convencidos de que é necessário ter acesso mais fácil às pessoas do governo e dialogar mais", declarou Costa.