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Países discutem em fevereiro crise no Mali

A reunião deve ocorrer em Bruxelas, na Bélgica, sob organização da União Africana e da Cedao

Soldados do Mali: na semana passada, os europeus decidiram acelerar o envio de 450 homens para a missão destinada a organizar as forças militares do Mali. (Joe Penney/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 11h42.

Brasília - A União Europeia (que reúne 27 país) quer discutir a crise no Mali com representantes da União Africana (42 nações) e da Comunidade Econômica de Estados de África Ocidental (Cedao), além das Nações Unidas, no próximo dia 5. A reunião deve ocorrer em Bruxelas, na Bélgica, sob organização da União Africana e da Cedao.

O porta-voz da Diplomacia da União Europeia, Michael Mann, disse que deve ser debatida a formação de um Exército no Mali com apoio dos europeus no combate aos grupos extremistas islâmicos que atuam no Norte do país.

Na semana passada, os europeus decidiram acelerar o envio de 450 homens para a missão destinada a organizar as forças militares do Mali. O objetivo é concluir a operação na primeira quinzena de fevereiro. Por enquanto, dez países anunciaram intenção de cooperar.

Os grupos extremistas islâmicos, que representam três comandos distintos, ocupam o Norte do Mali, enquanto o governo tem o controle do Sul do país. A população se queixa da insegurança e das pressões dos extremistas adeptos à sharia – aplicação dos preceitos islâmicos no cotidiano.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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O porta-voz da Diplomacia da União Europeia, Michael Mann, disse que deve ser debatida a formação de um Exército no Mali com apoio dos europeus no combate aos grupos extremistas islâmicos que atuam no Norte do país.

Na semana passada, os europeus decidiram acelerar o envio de 450 homens para a missão destinada a organizar as forças militares do Mali. O objetivo é concluir a operação na primeira quinzena de fevereiro. Por enquanto, dez países anunciaram intenção de cooperar.

Os grupos extremistas islâmicos, que representam três comandos distintos, ocupam o Norte do Mali, enquanto o governo tem o controle do Sul do país. A população se queixa da insegurança e das pressões dos extremistas adeptos à sharia – aplicação dos preceitos islâmicos no cotidiano.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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