Mundo

Países árabes condenam o atentado em Nice

O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, qualificou o ataque de "covarde ato terrorista", informou comunicado


	Nice: "Este trágico e atroz crime reitera que o terrorismo continua violando todas as linhas vermelhas ao atacar inocentes"
 (Francois Lenoir / Reuters)

Nice: "Este trágico e atroz crime reitera que o terrorismo continua violando todas as linhas vermelhas ao atacar inocentes" (Francois Lenoir / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2016 às 10h02.

Cairo - A Liga Árabe e diversas autoridades dos países da região do Oriente Médio condenaram nesta sexta-feira o atentado que causou pelo menos 84 mortos e mais de 120 feridos ontem à noite em Nice (sul da França), e enviaram seus pêsames às famílias das vítimas, assim como ao povo e governo franceses.

O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, qualificou o ataque de "covarde ato terrorista", informou em comunicado o porta-voz da organização, Mahmoud Afifi.

"Este trágico e atroz crime reitera que o terrorismo continua violando todas as linhas vermelhas ao atacar inocentes com ações brutais sem precedentes", afirmou a nota.

Além disso, acrescentou que há uma "necessidade prioritária que obriga a unificar os esforços de todas as partes internacionais e de maneira imediata para enfrentar a atual escalada deste fenômeno" terrorista.

O presidente do Egito, Abdul Fatah al Sisi, condenou o atentado em outro comunicado, no qual expressou também seus "mais sinceros pêsames e consolo ao presidente francês, François Hollande, e ao povo amigo e governo da república da França, vítima desta brutal ação terrorista".

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasEuropaFrançaOriente MédioPaíses ricosTerrorismo

Mais de Mundo

Diplomatas negociam conversa entre Lula, Petro, Obrador e Maduro, após ordem de prisão de Gonzáles

Brasil fala em “preocupação” com ordem de prisão de contra Edmundo Gonzáles, opositor de Maduro

Nova Zelândia triplica taxa de turismo a estrangeiros – e medida passa a valer ainda neste ano

Kin-Jon-Un executou até 30 oficiais após 4 mil mortes em enchente, repercute imprensa internacional

Mais na Exame