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Paciente com ebola em Dallas sobrevive à base de respirador

Liberiano Thomas Eric Duncan foi a primeira pessoa diagnosticada com o vírus mortal nos Estados Unidos

Trailer de descontaminação chega ao complexo de apartamentos em Dallas, onde o liberiano com ebola esteve antes de ser internado (Jon Herskovitz/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 18h08.

Dallas - O paciente com ebola que luta pela vida em um hospital na cidade de Dallas, nos Estados Unidos , está ligado a um respirador e a uma máquina de diálise para ajudar a estabilizar a sua saúde, informou o hospital nesta terça-feira.

O liberiano Thomas Eric Duncan, a primeira pessoa diagnosticada com o vírus mortal nos EUA, também recebeu a medicação experimental brincidofovir.

Um hospital do Nebraska disse estar usando a mesma droga para tratar um jornalista norte-americano que foi retirado de avião da Libéria e chegou na segunda-feira.

O hospital Texas Health Presbyterian afirmou em um comunicado que a função hepática de Duncan declinou durante o fim de semana e que, embora tenha melhorado desde então, “os médicos alertam que isso pode variar nos próximos dias”.

Autoridades dos EUA e o público estão em estado de alerta desde o diagnóstico de Duncan pouco mais de uma semana atrás, que despertou temores de que a pior epidemia da doença já registrada possa se disseminar para além dos três países empobrecidos do oeste africano mais atingidos – Guiné, Serra Leoa e Libéria.

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Um hospital do Nebraska disse estar usando a mesma droga para tratar um jornalista norte-americano que foi retirado de avião da Libéria e chegou na segunda-feira.

O hospital Texas Health Presbyterian afirmou em um comunicado que a função hepática de Duncan declinou durante o fim de semana e que, embora tenha melhorado desde então, “os médicos alertam que isso pode variar nos próximos dias”.

Autoridades dos EUA e o público estão em estado de alerta desde o diagnóstico de Duncan pouco mais de uma semana atrás, que despertou temores de que a pior epidemia da doença já registrada possa se disseminar para além dos três países empobrecidos do oeste africano mais atingidos – Guiné, Serra Leoa e Libéria.

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