OSCE perde contato com observadores na Ucrânia
Organização perdeu contato com uma equipe de cinco monitores internacionais no leste da Ucrânia
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 12h03.
Kiev - A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) informou que perdeu contato com uma equipe de cinco monitores internacionais no leste da Ucrânia , próximo à região onde outros quatro membros da instituição seguem sequestrados por rebeldes russos.
Em um comunicado publicado em seu site, a OSCE disse que perdeu contato com a equipe, formada por quatro trabalhadores de vários países e um tradutor ucraniano na região de Luhansk na quinta-feira à noite.
Uma outra equipe da OSCE foi sequestrada na segunda-feira por insurgentes de Donetsk, vizinha à Luhansk. Ontem, ao assumir a responsabilidade pelo rapto, os rebeldes disseram a jornalistas que vão "logo os colocarão em liberdade", porém não deu um prazo específico nem mais detalhes.
As equipes da OSCE estão na Ucrânia para supervisionar a situação da segurança no país depois da anexação da península da Crimeia pela Rússia e posterior avanço da insurgência separatista pró-russa nas regiões de Donetsk e Luhansk.
Kiev - A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) informou que perdeu contato com uma equipe de cinco monitores internacionais no leste da Ucrânia , próximo à região onde outros quatro membros da instituição seguem sequestrados por rebeldes russos.
Em um comunicado publicado em seu site, a OSCE disse que perdeu contato com a equipe, formada por quatro trabalhadores de vários países e um tradutor ucraniano na região de Luhansk na quinta-feira à noite.
Uma outra equipe da OSCE foi sequestrada na segunda-feira por insurgentes de Donetsk, vizinha à Luhansk. Ontem, ao assumir a responsabilidade pelo rapto, os rebeldes disseram a jornalistas que vão "logo os colocarão em liberdade", porém não deu um prazo específico nem mais detalhes.
As equipes da OSCE estão na Ucrânia para supervisionar a situação da segurança no país depois da anexação da península da Crimeia pela Rússia e posterior avanço da insurgência separatista pró-russa nas regiões de Donetsk e Luhansk.