Operação resgata 1,9 mil pessoas no Mar Mediterrâneo
Ainda está em curso uma última operação de socorro na qual participam unidades da Marinha italiana
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2016 às 15h48.
Roma - Mais de 1,9 mil pessoas foram socorridas nesta sexta-feira em 16 operações de salvamento no Mar Mediterrâneo quando navegavam à deriva com a intenção de alcançar o litoral europeu , informou a Guarda Costeira italiana em comunicado.
Ainda está em curso uma última operação de socorro na qual participam unidades da Marinha italiana e que já salvou 130 pessoas até o momento.
A missão de resgate é complicada, segundo explicaram funcionários da Guarda Costeira, porque a embarcação estava em processo de afundamento quando a Marinha interveio, por isso "não é possível descartar vítimas mortais", embora não tenham sido confirmados números.
A Guarda Costeira italiana informou em nota que todas as operações ocorreram no canal da Sicília, que separa a ilha da Sicília e a costa africana da Tunísia, e foram coordenadas pelo Centro Nacional de Socorro da Guarda Costeira de Roma, pertencente ao Ministério de Transporte italiano.
Os resgates contaram com a participação de unidades da Guarda Costeira, três da Marinha Militar italiana, três rebocadores, um navio mercante e duas embarcações de ONGs .
Esses resgates ocorrem após embarcações europeias coordenadas pela Guarda Costeira italiana socorrerem mais de 10 mil pessoas na última semana.
Nos últimos dias também ocorreram dois naufrágios, o primeiro com cinco mortes e o segundo com "pelo menos 15", segundo integrantes da fragata espanhola "rainha Sofía", que participou das operações de resgate dos sobreviventes.
A Itália, devido a sua posição geográfica, costuma receber um elevado número de imigrantes e refugiados procedentes da África que chegam ao país como uma ponte para a Europa.
Roma - Mais de 1,9 mil pessoas foram socorridas nesta sexta-feira em 16 operações de salvamento no Mar Mediterrâneo quando navegavam à deriva com a intenção de alcançar o litoral europeu , informou a Guarda Costeira italiana em comunicado.
Ainda está em curso uma última operação de socorro na qual participam unidades da Marinha italiana e que já salvou 130 pessoas até o momento.
A missão de resgate é complicada, segundo explicaram funcionários da Guarda Costeira, porque a embarcação estava em processo de afundamento quando a Marinha interveio, por isso "não é possível descartar vítimas mortais", embora não tenham sido confirmados números.
A Guarda Costeira italiana informou em nota que todas as operações ocorreram no canal da Sicília, que separa a ilha da Sicília e a costa africana da Tunísia, e foram coordenadas pelo Centro Nacional de Socorro da Guarda Costeira de Roma, pertencente ao Ministério de Transporte italiano.
Os resgates contaram com a participação de unidades da Guarda Costeira, três da Marinha Militar italiana, três rebocadores, um navio mercante e duas embarcações de ONGs .
Esses resgates ocorrem após embarcações europeias coordenadas pela Guarda Costeira italiana socorrerem mais de 10 mil pessoas na última semana.
Nos últimos dias também ocorreram dois naufrágios, o primeiro com cinco mortes e o segundo com "pelo menos 15", segundo integrantes da fragata espanhola "rainha Sofía", que participou das operações de resgate dos sobreviventes.
A Itália, devido a sua posição geográfica, costuma receber um elevado número de imigrantes e refugiados procedentes da África que chegam ao país como uma ponte para a Europa.