ONU: rebeldes sírios têm tanques e armamento pesado
Os observadores das Nações Unidas foram à Alepo na terça-feira
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2012 às 15h28.
Nova York - A missão da ONU na Síria confirmou nesta quarta-feira que os rebeldes em alepo (norte) possuem tanques e armamento pesado, disse um porta-voz das Nações Unidas.
"Os observadores confirmaram a informação segundo a qual a oposição tem armamento pesado, incluindo tanques, em alepo", onde os rebeldes e o exército do presidente Bashar al Assad se enfrentam em uma "batalha crucial" há dias, afirmou à imprensa o porta-voz Martin Nesirky.
Os observadores das Nações Unidas foram à cidade do norte do país na terça-feira. O combate entre as tropas regulares e os rebeldes se concentra desde 20 de julho em alepo, capital econômica do país, para onde o regime e os rebelde têm enviado novos reforços.
Os observadores da ONU na Síria também afirmaram nesta quarta-feira que as tropas do regime haviam recorrido a aviões de caça para atacar alepo.
Citando dados do CICR e do Crescente Vermelho Sírio, a responsável pelas operações humanitárias da ONU, Valerie Amos, indicou que 200.000 pessoas fugiram de alepo.
Nova York - A missão da ONU na Síria confirmou nesta quarta-feira que os rebeldes em alepo (norte) possuem tanques e armamento pesado, disse um porta-voz das Nações Unidas.
"Os observadores confirmaram a informação segundo a qual a oposição tem armamento pesado, incluindo tanques, em alepo", onde os rebeldes e o exército do presidente Bashar al Assad se enfrentam em uma "batalha crucial" há dias, afirmou à imprensa o porta-voz Martin Nesirky.
Os observadores das Nações Unidas foram à cidade do norte do país na terça-feira. O combate entre as tropas regulares e os rebeldes se concentra desde 20 de julho em alepo, capital econômica do país, para onde o regime e os rebelde têm enviado novos reforços.
Os observadores da ONU na Síria também afirmaram nesta quarta-feira que as tropas do regime haviam recorrido a aviões de caça para atacar alepo.
Citando dados do CICR e do Crescente Vermelho Sírio, a responsável pelas operações humanitárias da ONU, Valerie Amos, indicou que 200.000 pessoas fugiram de alepo.