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ONU pede que Coreia do Norte reconsidere lançamento de satélite

Em comunicado, Ban Ki-moon reitera que o país deve respeitar todas as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas

O programa nuclear norte-coreano foi uma das matérias dominantes nas reuniões multilaterais da Asean (Feng Li/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 19h55.

Brasília – O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon pediu hoje (16) ao governo da Coreia do Norte que reconsidere a decisão de lançar esse satélite em em abril.

Em comunicado, Ban Ki-moon reitera que o país deve respeitar todas as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e lembra que a Coreia do Norte está proibida de testar mísseis de longo alcance.

De acordo com o governo norte-coreano, o lançamento é para colocar um satélite civil em órbita e marcar as comemorações ao centenário de nascimento do líder Kim Il Sung.

Os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do Sul condenaram o futuro lançamento. Para Washington, a medida representa uma ameaça à segurança, além de ser contrária ao acordo em que a Coreia do Norte assumiu o compromisso de suspender testes nucleares e com mísseis em troca de receber alimentos.

Os japoneses e sul-coreanos consideram a inciativa uma manobra para violar a decisão das Nações Unidas que impede a Coreia do Norte de testar mísseis de longo alcance.

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Brasília – O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon pediu hoje (16) ao governo da Coreia do Norte que reconsidere a decisão de lançar esse satélite em em abril.

Em comunicado, Ban Ki-moon reitera que o país deve respeitar todas as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e lembra que a Coreia do Norte está proibida de testar mísseis de longo alcance.

De acordo com o governo norte-coreano, o lançamento é para colocar um satélite civil em órbita e marcar as comemorações ao centenário de nascimento do líder Kim Il Sung.

Os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do Sul condenaram o futuro lançamento. Para Washington, a medida representa uma ameaça à segurança, além de ser contrária ao acordo em que a Coreia do Norte assumiu o compromisso de suspender testes nucleares e com mísseis em troca de receber alimentos.

Os japoneses e sul-coreanos consideram a inciativa uma manobra para violar a decisão das Nações Unidas que impede a Coreia do Norte de testar mísseis de longo alcance.

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