ONU estima necessidade de mais US$ 35 milhões para Líbia
Segundo estimativa, mais de 331.000 pessoas precisam de assistência, incluindo uma estimativa de 287.000 desalojados dentro do país
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2014 às 22h45.
São Paulo - A assistência humanitária da Organização das Nações Unidas ( ONU ) informou nesta quarta-feira que será necessária cerca de US$ 35 milhões em fundos adicionais para continuar a ajudar centenas de milhares de pessoas afetadas pela crise na Líbia .
De acordo com a equipe do escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA) na Líbia, mais de 331.000 pessoas precisam de assistência, incluindo uma estimativa de 287.000 desalojados dentro do país.
Outras 100.000 pessoas migraram para países vizinhos em busca de refúgio devido à violência contínua na Líbia em meio a conflitos entre facções rivais.
Em uma declaração publicada nesta quarta-feira, a OCHA informou que as prioridades humanitárias são assistência alimentar e de saúde, fornecimento de itens de higiene e contenção de atividades que possam afetar grupos vulneráveis, como refugiados e pessoas desalojadas no país.
Mortes de civis, ferimentos e deslocamentos de pessoas em larga escola continuam a crescer na Líbia como resultado de recentes conflitos em Trípoli e em diversas outras áreas, como Benghazi.
O país africano tem enfrentado um período de instabilidade desde a revolta em 2011, que tirou o então líder, Muamar Kadafi, do poder e iniciou uma transição para a democracia.
São Paulo - A assistência humanitária da Organização das Nações Unidas ( ONU ) informou nesta quarta-feira que será necessária cerca de US$ 35 milhões em fundos adicionais para continuar a ajudar centenas de milhares de pessoas afetadas pela crise na Líbia .
De acordo com a equipe do escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA) na Líbia, mais de 331.000 pessoas precisam de assistência, incluindo uma estimativa de 287.000 desalojados dentro do país.
Outras 100.000 pessoas migraram para países vizinhos em busca de refúgio devido à violência contínua na Líbia em meio a conflitos entre facções rivais.
Em uma declaração publicada nesta quarta-feira, a OCHA informou que as prioridades humanitárias são assistência alimentar e de saúde, fornecimento de itens de higiene e contenção de atividades que possam afetar grupos vulneráveis, como refugiados e pessoas desalojadas no país.
Mortes de civis, ferimentos e deslocamentos de pessoas em larga escola continuam a crescer na Líbia como resultado de recentes conflitos em Trípoli e em diversas outras áreas, como Benghazi.
O país africano tem enfrentado um período de instabilidade desde a revolta em 2011, que tirou o então líder, Muamar Kadafi, do poder e iniciou uma transição para a democracia.