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ONU coloca 41 funcionários sob observação

A decisão foi tomada após um integrante internacional de sua equipe médica ter sido diagnosticado com ebola nesta semana

Soldados da ONU passam por um letreiro eletrônico que alerta para o surto de ebola (Luc Gnago/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2014 às 10h08.

Monróvia, Libéria - A missão de paz da Organização das Nações Unidas ( ONU ) na Libéria colocou 41 funcionários, incluindo 20 membros militares, sob "observação médica intensa" após um integrante internacional de sua equipe médica ter sido diagnosticado com ebola nesta semana. Este foi o segundo caso de um funcionário da missão que foi infectado pelo vírus.

"Essa medida é preventiva e tem como objetivo impedir qualquer transmissão posterior da doença", afirmou a missão em depoimento na sexta-feira. "Nenhum dos funcionários mostrou qualquer sintoma, mas eles serão observados durante todo o período de incubação de 21 dias."

Os 41 membros foram identificados por terem possivelmente entrado em contato com o funcionário doente, cujo nome e a nacionalidade não foram revelados.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 21 dias é o período máximo para incubação do ebola, doença que se propaga por meio de fluidos corporais das pessoas infectadas.

O funcionário da ONU foi diagnosticado na segunda-feira e chegou à Alemanha na quinta-feira para ser tratado. Ele foi o terceiro paciente com ebola a ser levado para o país. O Hospital St. Georg, em Leipzig, informou nesta semana que ele será colocado em uma unidade de isolamento especial.

A Libéria registrou 2.316 mortes por ebola confirmadas, suspeitas e prováveis - muito mais do que qualquer outro país afetado pela epidemia mais recente da doença, de acordo com a OMS. No total, o surto matou mais de quatro mil pessoas. Cerca de 400 funcionários da Saúde contraíram a doença, e 233 morreram.

Em Madri, outras três pessoas foram colocadas sob observação nesta sexta-feira, elevando a 16 o número total de pacientes monitorados para sinais do ebola. A assistente de enfermagem Teresa Romero, infectada com o vírus, continua estável.

Em depoimento publicado neste sábado, o governo afirmou que nenhuma das pessoas observadas apresentaram qualquer sintoma. A enfermeira Romero, de 44 anos, foi a primeira pessoa a contrair o Ebola fora da África ocidental. Fonte: Associated Press.

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"Essa medida é preventiva e tem como objetivo impedir qualquer transmissão posterior da doença", afirmou a missão em depoimento na sexta-feira. "Nenhum dos funcionários mostrou qualquer sintoma, mas eles serão observados durante todo o período de incubação de 21 dias."

Os 41 membros foram identificados por terem possivelmente entrado em contato com o funcionário doente, cujo nome e a nacionalidade não foram revelados.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 21 dias é o período máximo para incubação do ebola, doença que se propaga por meio de fluidos corporais das pessoas infectadas.

O funcionário da ONU foi diagnosticado na segunda-feira e chegou à Alemanha na quinta-feira para ser tratado. Ele foi o terceiro paciente com ebola a ser levado para o país. O Hospital St. Georg, em Leipzig, informou nesta semana que ele será colocado em uma unidade de isolamento especial.

A Libéria registrou 2.316 mortes por ebola confirmadas, suspeitas e prováveis - muito mais do que qualquer outro país afetado pela epidemia mais recente da doença, de acordo com a OMS. No total, o surto matou mais de quatro mil pessoas. Cerca de 400 funcionários da Saúde contraíram a doença, e 233 morreram.

Em Madri, outras três pessoas foram colocadas sob observação nesta sexta-feira, elevando a 16 o número total de pacientes monitorados para sinais do ebola. A assistente de enfermagem Teresa Romero, infectada com o vírus, continua estável.

Em depoimento publicado neste sábado, o governo afirmou que nenhuma das pessoas observadas apresentaram qualquer sintoma. A enfermeira Romero, de 44 anos, foi a primeira pessoa a contrair o Ebola fora da África ocidental. Fonte: Associated Press.

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