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ONU aumenta para 4 milhões número de deslocados na Síria

Aos quatro milhões calculados agora, ainda seria preciso acrescentar os 1,2 milhão de pessoas que fugiram para países vizinhos

Crianças sírias refugiadas: quase 25% da população síria, de 22,5 milhões de habitantes, foi obrigada a abandonar seu lares. (Majed Jaber/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 15h33.

Washington - As Nações Unidas aumentaram de forma dramática suas estimativas sobre o total de pessoas deslocadas dentro da Síria e carentes de ajuda internacional com extrema urgência, calculando-as em 4 milhões.

Em suas previsões anteriores, de janeiro passado, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) havia calculado que até junho próximo o conflito iniciado há dois anos geraria 2,5 milhões de deslocados internos.

Aos quatro milhões calculados agora, segundo estimativas que devem ser difundidas nos próximos dias, seria preciso acrescentar os 1,2 milhão de pessoas que fugiram para países vizinhos, o que significa que quase 25% da população síria, de 22,5 milhões de habitantes, foi obrigada a abandonar seu lares.

Reem Alsalem, funcionário da assessoria da agência da ONU, admitiu que os planos de assistência humanitária para a Síria, estabelecidos no início do ano, devem ser rapidamente revistos.

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Washington - As Nações Unidas aumentaram de forma dramática suas estimativas sobre o total de pessoas deslocadas dentro da Síria e carentes de ajuda internacional com extrema urgência, calculando-as em 4 milhões.

Em suas previsões anteriores, de janeiro passado, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) havia calculado que até junho próximo o conflito iniciado há dois anos geraria 2,5 milhões de deslocados internos.

Aos quatro milhões calculados agora, segundo estimativas que devem ser difundidas nos próximos dias, seria preciso acrescentar os 1,2 milhão de pessoas que fugiram para países vizinhos, o que significa que quase 25% da população síria, de 22,5 milhões de habitantes, foi obrigada a abandonar seu lares.

Reem Alsalem, funcionário da assessoria da agência da ONU, admitiu que os planos de assistência humanitária para a Síria, estabelecidos no início do ano, devem ser rapidamente revistos.

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