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ONU aprova orçamento de US$ 5,53 bi para 2014 e 2015

Dinheiro para investimento bienal teve queda de 1 % nos gastos totais durante os dois anos anteriores

Dólar: o novo orçamento bienal da ONU inclui um corte de pessoal de 2 %, ou cerca de 221 postos de trabalho, e congelamento de um ano na remuneração de funcionários (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 22h18.

São Paulo - A Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou na sexta-feira um orçamento de 5,53 bilhões de dólares para 2014-2015, queda de 1 % nos gastos totais durante os dois anos anteriores.

O novo orçamento bienal inclui um corte de pessoal de 2 %, ou cerca de 221 postos de trabalho, e congelamento de um ano na remuneração de funcionários.

O chamado núcleo orçamentário da ONU não inclui missão de paz, atualmente em mais de 7 bilhões de dólares por ano e aprovada em negociações separadas, ou os custos de várias agências importantes da ONU financiadas por contribuições voluntárias dos Estados-membros.

Como nos anos anteriores, as negociações sobre o orçamento bienal foram marcadas por uma disputa entre países pobres, que buscam aumentar os gastos da ONU, e os principais países desenvolvidos, que são os maiores contribuintes do orçamento, tentando controlar os números enquanto sofrem para reduzir seus próprios gastos nos orçamentos nacionais.

O embaixador de Fiji na ONU, Peter Thomson, falando em nome do Grupo dos 77 países em desenvolvimento, disse que o orçamento de 2014-2015 "representa o melhor que nós, como Estados-membros, podemos reunir neste momento de austeridade na economia mundial".

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O novo orçamento bienal inclui um corte de pessoal de 2 %, ou cerca de 221 postos de trabalho, e congelamento de um ano na remuneração de funcionários.

O chamado núcleo orçamentário da ONU não inclui missão de paz, atualmente em mais de 7 bilhões de dólares por ano e aprovada em negociações separadas, ou os custos de várias agências importantes da ONU financiadas por contribuições voluntárias dos Estados-membros.

Como nos anos anteriores, as negociações sobre o orçamento bienal foram marcadas por uma disputa entre países pobres, que buscam aumentar os gastos da ONU, e os principais países desenvolvidos, que são os maiores contribuintes do orçamento, tentando controlar os números enquanto sofrem para reduzir seus próprios gastos nos orçamentos nacionais.

O embaixador de Fiji na ONU, Peter Thomson, falando em nome do Grupo dos 77 países em desenvolvimento, disse que o orçamento de 2014-2015 "representa o melhor que nós, como Estados-membros, podemos reunir neste momento de austeridade na economia mundial".

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