ONU: adesão de Estado palestino precisa de apoio do Conselho
O presidente palestino, Mahmud Abbas, afirmou na quarta-feira que se as negociações de paz com Israel não progredirem até setembro
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2011 às 23h28.
Nova York - O presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Joseph Deiss, afirmou nesta sexta-feira que, para ser membro da ONU, um Estado palestino precisaria ter o apoio do Conselho de Segurança, no qual enfrentaria um provável veto dos Estados Unidos.
"A maneira de se converter em membro das Nações Unidas é clara e devemos cumpri-la. Entre as condições está a possibilidade de veto", disse Deiss durante uma coletiva de imprensa, advertindo para um possível veto dos Estados Unidos.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, afirmou na quarta-feira que se as negociações de paz com Israel não progredirem até setembro, ele pedirá à ONU o reconhecimento de um Estado palestino.
Já o presidente americano, Barack Obama, declarou que um acordo no Oriente Médio implicaria em "compromissos devastadores" por parte de Israel e dos palestinos, mas qualificou de "errôneo" o projeto de reconhecimento de um Estado palestino pela ONU sobre a base das fronteiras de 1967.
Nova York - O presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Joseph Deiss, afirmou nesta sexta-feira que, para ser membro da ONU, um Estado palestino precisaria ter o apoio do Conselho de Segurança, no qual enfrentaria um provável veto dos Estados Unidos.
"A maneira de se converter em membro das Nações Unidas é clara e devemos cumpri-la. Entre as condições está a possibilidade de veto", disse Deiss durante uma coletiva de imprensa, advertindo para um possível veto dos Estados Unidos.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, afirmou na quarta-feira que se as negociações de paz com Israel não progredirem até setembro, ele pedirá à ONU o reconhecimento de um Estado palestino.
Já o presidente americano, Barack Obama, declarou que um acordo no Oriente Médio implicaria em "compromissos devastadores" por parte de Israel e dos palestinos, mas qualificou de "errôneo" o projeto de reconhecimento de um Estado palestino pela ONU sobre a base das fronteiras de 1967.