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ONG dos atingidos por barragens protesta no DF

Os manifestantes defendem uma pauta de reivindicações que inclui: renovação das concessões do setor elétrico e oposição à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às 16h03.

Brasília - Em mais uma ação para marcar o Dia Internacional de Luta contra as Barragens, celebrado ontem (14), um grupo de integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) está, desde o início da manhã de hoje (15), em frente ao Ministério de Minas e Energia. Com carro de som e faixas, os manifestantes defendem uma pauta de reivindicações que inclui a renovação das concessões do setor elétrico e a oposição à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte , no Rio Xingu (PA).

O movimento também é contra novas privatizações no setor. “Uma grande parte do setor elétrico já foi privatizada e agora existe uma pressão das empresas para que se privatize o resto”, explicou o militante do MAB Mateus Alves.

O grupo também quer uma política nacional para as famílias atingidas pelas barragens no país. “Hoje não existe no país uma política para quando se remove os atingidos por barragens, eles são jogados ao léu, sem estrutura nenhuma”. O MAB também combate a construção de grandes hidrelétricas e os altos preços da energia elétrica pagos pelos consumidores.

A interlocução do governo com o MAB está sendo feita pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Na última terça-feira (13), líderes do movimento foram recebidos pelo ministro Gilberto Carvalho e uma nova reunião está marcada para hoje à tarde. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também participaram do protesto em frente ao Ministério de Minas e Energia.

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O movimento também é contra novas privatizações no setor. “Uma grande parte do setor elétrico já foi privatizada e agora existe uma pressão das empresas para que se privatize o resto”, explicou o militante do MAB Mateus Alves.

O grupo também quer uma política nacional para as famílias atingidas pelas barragens no país. “Hoje não existe no país uma política para quando se remove os atingidos por barragens, eles são jogados ao léu, sem estrutura nenhuma”. O MAB também combate a construção de grandes hidrelétricas e os altos preços da energia elétrica pagos pelos consumidores.

A interlocução do governo com o MAB está sendo feita pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Na última terça-feira (13), líderes do movimento foram recebidos pelo ministro Gilberto Carvalho e uma nova reunião está marcada para hoje à tarde. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também participaram do protesto em frente ao Ministério de Minas e Energia.

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