Onda de calor mata 432 pessoas no sul do Paquistão
Nesta manhã choveu ligeiramente em algumas zonas de Karachi e espera-se que as precipitações se estendam a outras áreas, o que diminuirá as temperaturas
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2015 às 08h37.
Islamabad - O número de mortos pela onda de calor que afeta a sulina província pasquitanesa de Sindh há quatro dias com temperaturas acima dos 40 graus aumentou nesta terça-feira para 432, enquanto começou a chover em algumas das zonas afetadas, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
A maior parte das mortes ocorreu em Karachi, a capital da província e centro econômico do país, onde os hospitais registraram um alto número de falecidos por golpes de calor e desidratação, principalmente pessoas acima dos 60 anos, disseram fontes de vários centros médicos.
"Até agora registramos 200 mortes e atendemos mais de 3 mil pessoas afetadas pelo calor nas últimas 24 horas", disse o chefe de Emergências do Centro de Médico Jinnah de Karachi, Seemin Jamali.
No Hospital Civil da mesma cidade houve 70 mortes. "Não sei o número de pacientes em estado crítico", indicou o superintendente do centro Muzaffar Hussain.
No resto da província morreram 8 pessoas, indicou o secretário de Saúde do governo regional de Sindh, Said Mangnejo.
O governo pôs em estado de emergência os hospitais de Karachi e cancelaram as férias do pessoal médico.
Nesta manhã choveu ligeiramente em algumas zonas de Karachi e espera-se que as precipitações se estendam a outras áreas, o que diminuirá as temperaturas.
Esta onda de calor ocorre de forma simultânea com o começo do Ramadã, o jejum muçulmano que estabelece a não ingestão de alimentos e bebidas entre a alvorada e o crepúsculo durante um mês.
As ondas de calor são frequentes no subcontinente indiano nos meses de maio e junho, que precedem a chegada das chuvas da monção.
No final de maio, uma onda de calor matou cerca de 2 mil no sudeste da vizinha Índia.
Islamabad - O número de mortos pela onda de calor que afeta a sulina província pasquitanesa de Sindh há quatro dias com temperaturas acima dos 40 graus aumentou nesta terça-feira para 432, enquanto começou a chover em algumas das zonas afetadas, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
A maior parte das mortes ocorreu em Karachi, a capital da província e centro econômico do país, onde os hospitais registraram um alto número de falecidos por golpes de calor e desidratação, principalmente pessoas acima dos 60 anos, disseram fontes de vários centros médicos.
"Até agora registramos 200 mortes e atendemos mais de 3 mil pessoas afetadas pelo calor nas últimas 24 horas", disse o chefe de Emergências do Centro de Médico Jinnah de Karachi, Seemin Jamali.
No Hospital Civil da mesma cidade houve 70 mortes. "Não sei o número de pacientes em estado crítico", indicou o superintendente do centro Muzaffar Hussain.
No resto da província morreram 8 pessoas, indicou o secretário de Saúde do governo regional de Sindh, Said Mangnejo.
O governo pôs em estado de emergência os hospitais de Karachi e cancelaram as férias do pessoal médico.
Nesta manhã choveu ligeiramente em algumas zonas de Karachi e espera-se que as precipitações se estendam a outras áreas, o que diminuirá as temperaturas.
Esta onda de calor ocorre de forma simultânea com o começo do Ramadã, o jejum muçulmano que estabelece a não ingestão de alimentos e bebidas entre a alvorada e o crepúsculo durante um mês.
As ondas de calor são frequentes no subcontinente indiano nos meses de maio e junho, que precedem a chegada das chuvas da monção.
No final de maio, uma onda de calor matou cerca de 2 mil no sudeste da vizinha Índia.