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Oi investe R$ 10 mi para reciclar lixo eletroeletrônico

A empresa espera processar 1.200 toneladas de componentes de celulares, computadores e eletrônicos por mês

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Loja da Oi: parque industrial da empresa vai processar resíduos produzidos pela companhia, seus fornecedores, clientes e colaboradores (MARCELO CORREA / EXAME)

Loja da Oi: parque industrial da empresa vai processar resíduos produzidos pela companhia, seus fornecedores, clientes e colaboradores (MARCELO CORREA / EXAME)

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Rodrigo Petry

Publicado em 11 de dezembro de 2012, 15h07.

Última atualização em 12 de junho de 2020, 12h34.

São Paulo - A Oi investirá R$ 10 milhões na construção de um parque industrial destinado à logística reversa para reciclagem de lixo eletroeletrônico. Serão cinco fábricas localizadas no Amazonas, Goiás, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A operadora de telefonia fechou a parceria estratégica com a Descarte Certo, empresa especializada em serviços de coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletrônicos do grupo Ambipar.

O objetivo da Oi é dar destinação ao lixo eletroeletrônico produzido pela empresa, fornecedores, clientes e colaboradores. "As novas fábricas atenderão a demanda da Oi e vão compor um parque industrial no Brasil capaz de processar resíduos de outras indústrias eletroeletrônicas", afirmou a operadora de telefonia, em comunicado à imprensa. Os aportes devem ocorrer ao longo dos próximos seis anos. As cinco unidades devem gerar 5 mil empregos diretos e indiretos, projeta a companhia.

A expectativa é de que sejam processadas 1.200 toneladas de resíduos por mês no parque industrial. São considerados resíduos sólidos as partes e as peças de bens de consumo, como celulares, computadores e eletrônicos. A Oi calcula que, no ano passado, foram encaminhadas mais de 3.300 toneladas de material para reciclagem. Segundo a empresa, urnas coletoras para recolhimento de celulares, baterias e acessórios são disponibilizadas em suas lojas e prédios administrativos.

"Com esta iniciativa, a companhia antecipa sua adequação à aplicação da Lei 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que deve ter caráter obrigatório a partir do segundo semestre de 2013, após sua regulamentação", afirmou. A política prevê a redução da geração de resíduos, sua reutilização e destinação ambientalmente adequada, assim como a responsabilidade compartilhada entre os geradores dos resíduos, desde fabricantes, distribuidores, comerciantes e consumidores.

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