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Oficial desertor sírio diz que exército usou 5 míssies Scud

O tenente Araba Idriss explicou que continua em contato, desde que desertou há dez meses, com oficiais e militares do batalhão 578 da brigada 155

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 14h46.

Beirute - Um oficial desertor de uma brigada do exército da Síria especializada em mísseis terrestres na província de Damasco afirmou nesta quinta-feira à AFP que a unidade à qual pertencia disparou vários mísseis Scud contra regiões controladas pelos rebeldes, mas a televisão estatal desmentiu estes disparos.

O tenente Araba Idriss explicou que continua em contato, desde que desertou há dez meses, com oficiais e militares do batalhão 578 da brigada 155.

Eles afirmaram ter disparado cinco mísseis Scud na segunda-feira da base de Nassiriya, na rota entre Damasco e Homs (centro).

O canal de informação oficial Al Ijbariya informou pouco depois que "o ministro das Relações Exteriores desmente categoricamente os rumores de que o exército sírio disparou mísseis Scud".

Outro militar, que desertou desta brigada depois dos disparos, confirmou a informação, mas preferiu manter-se no anonimato por temor de represálias contra sua família.

O tenente precisou que os mísseis disparados eram de fabricação russa ou versões modificadas pelos sírios, de um alcance de mais ou menos 300 km e que são chamados de "Golan-I".

Segundo ele, o impacto foi na província de Alepo ou de Idlib, ambas no noroeste do país.

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O tenente Araba Idriss explicou que continua em contato, desde que desertou há dez meses, com oficiais e militares do batalhão 578 da brigada 155.

Eles afirmaram ter disparado cinco mísseis Scud na segunda-feira da base de Nassiriya, na rota entre Damasco e Homs (centro).

O canal de informação oficial Al Ijbariya informou pouco depois que "o ministro das Relações Exteriores desmente categoricamente os rumores de que o exército sírio disparou mísseis Scud".

Outro militar, que desertou desta brigada depois dos disparos, confirmou a informação, mas preferiu manter-se no anonimato por temor de represálias contra sua família.

O tenente precisou que os mísseis disparados eram de fabricação russa ou versões modificadas pelos sírios, de um alcance de mais ou menos 300 km e que são chamados de "Golan-I".

Segundo ele, o impacto foi na província de Alepo ou de Idlib, ambas no noroeste do país.

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