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Obama: republicanos querem acabar com progressos sociais

O presidente norte-americano disse que seus adversários querem fazer desaparecer os progressos obtidos em décadas

"Isto quer dizer que as consequências destas eleições terão efeitos ainda mais importantes do que os que acreditamos" (Chip Somodevilla/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2012 às 19h38.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , afirmou nesta terça-feira que seus adversários republicanos querem anular "décadas de progressos", em particular no campo da saúde das mulheres, e pediu a seus partidários que se mobilizem por sua campanha pela reeleição.

No momento em que a Suprema Corte examina a constitucionalidade da reforma da saúde promulgada por Obama em 2010, dispositivo que os candidatos republicanos prometeram revogar se chegarem à Casa Branca em novembro, o campo democrata enviou a seus doadores potenciais uma mensagem de tom solene, assinada pelo presidente.

"Sempre soubemos que estas eleições colocariam em competição dois modelos econômicos: um que capitalizará nossos progresos, outro que os fará desaparecer", assegura o comunicado.

"Mas não duvidamos que teremos que combater também um programa social que anulará décadas de progressos, em particular no que se refere à saúde das mulheres", acrescenta a carta, em alusão à questão do acesso à contracepção previsto na reforma do sistema de saúde, um assunto que está no centro dos debates nas últimas semanas.

"Isto quer dizer que as consequências destas eleições terão efeitos ainda mais importantes do que os que acreditamos", indicou a mensagem concluída com um pedido por contribuições para a campanha de Obama antes do final do mês.

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No momento em que a Suprema Corte examina a constitucionalidade da reforma da saúde promulgada por Obama em 2010, dispositivo que os candidatos republicanos prometeram revogar se chegarem à Casa Branca em novembro, o campo democrata enviou a seus doadores potenciais uma mensagem de tom solene, assinada pelo presidente.

"Sempre soubemos que estas eleições colocariam em competição dois modelos econômicos: um que capitalizará nossos progresos, outro que os fará desaparecer", assegura o comunicado.

"Mas não duvidamos que teremos que combater também um programa social que anulará décadas de progressos, em particular no que se refere à saúde das mulheres", acrescenta a carta, em alusão à questão do acesso à contracepção previsto na reforma do sistema de saúde, um assunto que está no centro dos debates nas últimas semanas.

"Isto quer dizer que as consequências destas eleições terão efeitos ainda mais importantes do que os que acreditamos", indicou a mensagem concluída com um pedido por contribuições para a campanha de Obama antes do final do mês.

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