Mundo

Obama quer que pessoas levem ameaça de furacão a sério

De acordo com Obama, mesmo em estados que não vejam toda força do furacão, há potencial para efeitos devastadores dos ventos de força tropical


	EUA: autoridades do governo estão preocupadas com a complacência, especialmente no sul da Florida, que não tem visto um grande furacão em 11 anos
 (Yuri Gripas / Reuters)

EUA: autoridades do governo estão preocupadas com a complacência, especialmente no sul da Florida, que não tem visto um grande furacão em 11 anos (Yuri Gripas / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2016 às 18h29.

Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu, nesta quarta-feira, que os moradores da Flórida e de outros estados que podem ser afetados pelo furacão Matthew levem a ameaça a sério.

O furacão está ganhando mais força em sua trajetória até a Flórida e, de acordo com Obama, mesmo em estados que não vejam todo o potencial do furacão, há potencial para efeitos devastadores dos ventos de força tropical.

"Se você perceber uma ordem de evacuação, basta lembrar que você sempre pode reconstruir a sua propriedade, mas não pode restaurar uma vida que for perdida", afirmou o presidente americano.

Autoridades do governo estão preocupadas com a complacência, especialmente no sul da Florida, que não tem visto um grande furacão em 11 anos.

A previsão é que Matthew, tormenta de categoria 3, com ventos sustentados de 190 quilômetros por hora, deve se aproximar da costa atlântica da Flórida quinta-feira à noite. Pelo menos 11 mortes no Caribe foram atribuídas à tempestade. "Esperamos o melhor, mas queremos nos preparar para o pior", afirmou Obama. Fonte: Associated Press

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaDesastres naturaisEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Porto de Xangai atinge marca histórica de 50 milhões de TEUs movimentados em 2024

American Airlines retoma voos nos EUA após paralisação nacional causada por problema técnico

Papa celebra o Natal e inicia o Jubileu 2025, 'Ano Santo' em Roma

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã