Obama pede que sacrifício de soldados seja honrado
Em visita a Arlington, Obama mostrou preocupação com a desvalorização dos militares em uma era em que "a maioria dos norte-americanos não é tocada pela guerra"
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2013 às 18h20.
São Paulo - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, conclamou nesta segunda-feira os norte-americanos a honrarem o sacrifício de seus soldados - homens e mulheres -, particularmente neste momento, quando termina o participação do país Iraque e chega ao fim o envolvimento militar no Afeganistão.
O discurso de Obama durante cerimônia do Memorial Day ocorre quatro dias após sua declaração de que, mesmo após o aparente enfraquecimento da Al-Qaeda e a morte de seu líder, Osama bin Laden, os EUA continuam sob a ameaça do "terrorismo" e não podem abrir mão da vigilância constante.
Em sua visita ao cemitério nacional de Arlington, na Virgínia, Obama mostrou estar preocupado com a desvalorização dos militares em uma era em que "a maioria dos norte-americanos não é tocada pela guerra".
Segundo ele, deve haver algo que a força militar e a avançada tecnologia disponível possam fazer para permitir a realização de missões militares com um número reduzido de pessoas. Para Obama, embora se vire a página para longe do Iraque e, ao fim de 2014, também do Afeganistão, não se pode esquecer que "a nação ainda está na guerra".
Barack Obama discursou em uma manhã ensolarada no anfiteatro do cemitério nacional de Arlington após depositar uma coroa de flores no túmulo dos soldados desconhecidos. Em seguida, acompanhou a execução do hino nacional dos Estados Unidos e o perfilamento de soldados, em homenagem aos militares mortos em combate.
Em seu discurso, ele ressaltou, ainda, que Arlington "está no coração" das tropas norte-americanas e que "será sempre o lar de homens e mulheres que estão dispostos a se doar por completo para preservar e proteger a terra que amamos". As informações são da Associated Press.
São Paulo - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, conclamou nesta segunda-feira os norte-americanos a honrarem o sacrifício de seus soldados - homens e mulheres -, particularmente neste momento, quando termina o participação do país Iraque e chega ao fim o envolvimento militar no Afeganistão.
O discurso de Obama durante cerimônia do Memorial Day ocorre quatro dias após sua declaração de que, mesmo após o aparente enfraquecimento da Al-Qaeda e a morte de seu líder, Osama bin Laden, os EUA continuam sob a ameaça do "terrorismo" e não podem abrir mão da vigilância constante.
Em sua visita ao cemitério nacional de Arlington, na Virgínia, Obama mostrou estar preocupado com a desvalorização dos militares em uma era em que "a maioria dos norte-americanos não é tocada pela guerra".
Segundo ele, deve haver algo que a força militar e a avançada tecnologia disponível possam fazer para permitir a realização de missões militares com um número reduzido de pessoas. Para Obama, embora se vire a página para longe do Iraque e, ao fim de 2014, também do Afeganistão, não se pode esquecer que "a nação ainda está na guerra".
Barack Obama discursou em uma manhã ensolarada no anfiteatro do cemitério nacional de Arlington após depositar uma coroa de flores no túmulo dos soldados desconhecidos. Em seguida, acompanhou a execução do hino nacional dos Estados Unidos e o perfilamento de soldados, em homenagem aos militares mortos em combate.
Em seu discurso, ele ressaltou, ainda, que Arlington "está no coração" das tropas norte-americanas e que "será sempre o lar de homens e mulheres que estão dispostos a se doar por completo para preservar e proteger a terra que amamos". As informações são da Associated Press.