Obama mostra ao Líbano preocupação sobre Hezbollah na Síria
O Líbano mantém uma política de "dissociação" em relação à guerra civil síria, iniciada há dois anos
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2013 às 18h09.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, disse nesta segunda-feira ao seu homólogo libanês que está preocupado com o envolvimento de militantes libaneses do Hezbollah na Síria, apoiando o regime de Bashar al-Assad, segundo a Casa Branca.
Obama e o presidente libanês, Michel Suleiman, conversaram por telefone no mesmo dia em que ativistas sírios relataram a morte de cerca de 30 combatentes do Hezbollah e 20 soldados e milicianos sírios leais a Assad na localidade de Qusair, perto da fronteira com o Líbano.
O Líbano mantém uma política de "dissociação" em relação à guerra civil síria, iniciada há dois anos. Mas muitas autoridades libanesas acham que seu país corre o risco de ser arrastado para o conflito, que segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) já matou 70 mil pessoas.
Obama, segundo a Casa Branca, pediu a Suleiman que mantenha a fronteira aberta a refugiados e prometeu apoio norte-americano ao Líbano para essa tarefa.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, disse nesta segunda-feira ao seu homólogo libanês que está preocupado com o envolvimento de militantes libaneses do Hezbollah na Síria, apoiando o regime de Bashar al-Assad, segundo a Casa Branca.
Obama e o presidente libanês, Michel Suleiman, conversaram por telefone no mesmo dia em que ativistas sírios relataram a morte de cerca de 30 combatentes do Hezbollah e 20 soldados e milicianos sírios leais a Assad na localidade de Qusair, perto da fronteira com o Líbano.
O Líbano mantém uma política de "dissociação" em relação à guerra civil síria, iniciada há dois anos. Mas muitas autoridades libanesas acham que seu país corre o risco de ser arrastado para o conflito, que segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) já matou 70 mil pessoas.
Obama, segundo a Casa Branca, pediu a Suleiman que mantenha a fronteira aberta a refugiados e prometeu apoio norte-americano ao Líbano para essa tarefa.