Obama mantém nível de popularidade apesar das polêmicas
Segundo pesquisa da CNN, 53% dos americanos entrevistados aprovam o trabalho do presidente, enquanto 45% desaprovam
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2013 às 13h40.
O nível de popularidade do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , permanece acima dos 50%, segundo uma pesquisa da CNN divulgada neste domingo, apesar das três polêmicas que afetam sua administração.
Um total de 53% dos americanos entrevistados aprovam o trabalho do presidente, enquanto 45% desaprovam, indica a pesquisa realizada pela CNN e o instituto ORC entre sexta-feira e sábado, após uma semana marcada por várias controvérsias.
Um projeto de lei sobre a proteção das fontes dos jornalistas foi retomado depois da indignação provocada pela revelação dos registros das ligações telefônicas de jornalistas da agência Associated Press pelo Departamento de Justiça.
Ao mesmo tempo funcionários foram demitidos na Receita Federal (IRS), que admitiu ter submetido dezenas de grupos conservadores a procedimentos administrativos extremamente pesados e "inapropriados".
Finalmente, o caso do atentado de Benghazi (Líbia), em setembro do ano passado, continuou em destaque. A Casa Branca publicou, sob pressão, 100 páginas de e-mails para desmentir as acusações de manipulação da informação sobre a segurança da representação diplomática.
Uma pesquisa do início de abril dava ao presidente uma popularidade similar, de 51%.
Pouco mais de 60% das pessoas entrevistadas consideram que as declarações de Barack Obama sobre o caso da receita eram "em sua maioria corretas" ou "completamente corretas", enquanto 54% consideram que os congressistas republicanos "reagiram de maneira apropriada" às revelações.
O nível de popularidade do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , permanece acima dos 50%, segundo uma pesquisa da CNN divulgada neste domingo, apesar das três polêmicas que afetam sua administração.
Um total de 53% dos americanos entrevistados aprovam o trabalho do presidente, enquanto 45% desaprovam, indica a pesquisa realizada pela CNN e o instituto ORC entre sexta-feira e sábado, após uma semana marcada por várias controvérsias.
Um projeto de lei sobre a proteção das fontes dos jornalistas foi retomado depois da indignação provocada pela revelação dos registros das ligações telefônicas de jornalistas da agência Associated Press pelo Departamento de Justiça.
Ao mesmo tempo funcionários foram demitidos na Receita Federal (IRS), que admitiu ter submetido dezenas de grupos conservadores a procedimentos administrativos extremamente pesados e "inapropriados".
Finalmente, o caso do atentado de Benghazi (Líbia), em setembro do ano passado, continuou em destaque. A Casa Branca publicou, sob pressão, 100 páginas de e-mails para desmentir as acusações de manipulação da informação sobre a segurança da representação diplomática.
Uma pesquisa do início de abril dava ao presidente uma popularidade similar, de 51%.
Pouco mais de 60% das pessoas entrevistadas consideram que as declarações de Barack Obama sobre o caso da receita eram "em sua maioria corretas" ou "completamente corretas", enquanto 54% consideram que os congressistas republicanos "reagiram de maneira apropriada" às revelações.