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Obama lamenta perda de vidas em ataque a exército sírio

A pedido da Rússia, o Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de urgência para consultas em torno dos últimos eventos na Síria

Barack Obama: presidente dos EUA lamentou perda de vidas em ataque na Síria (Reuters/Jonathan Ernst)
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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2016 às 21h58.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, lamentou neste sábado a perda "não intencional" de vidas no ataque que a coalizão internacional liderada por seu país realizou contra forças do Exército sírio na cidade síria de Deir ez Zor, disse à Agência Efe um alto funcionário do governo americano.

O alto funcionário do Executivo, que pediu o anonimato, afirmou que os EUA transmitiram através da Rússia seu "pesar" pela "perda não proposital de vidas" nas forças do Exército sírio que lutam contra o Estado Islâmico (EI).

A fonte não falou em um número de mortos e feridos no ataque, embora o Ministério da Defesa russo tenha afirmado que 62 militares sírios morreram no bombardeio da coalizão internacional, que aconteceu por volta das 17h hora de Moscou (11h em Brasília) perto do aeroporto de Deir ez-Zor, no leste da Síria.

"Os EUA transmitiram seu pesar através da Federação da Rússia pela perda não intencional da vida das forças sírias que lutam contra o Estado Islâmico", disse o alto funcionário do governo.

"Os EUA continuaão cumprindo com a cessação das hostilidades à medida que continuamos a ação militar contra o Estado Islâmico e contra a Al Qaeda", acrescentou o funcionário americano.

O ataque aconteceu no penúltimo dia da trégua feita por mediação da Rússia e dos EUA no dia 9 de setembro e serviu para criar mais tensão nas relações entre os dois países.

A pedido da Rússia, o Conselho de Segurança da ONU convocou para hoje mesmo uma reunião de urgência para consultas em torno dos últimos eventos na Síria.

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O alto funcionário do Executivo, que pediu o anonimato, afirmou que os EUA transmitiram através da Rússia seu "pesar" pela "perda não proposital de vidas" nas forças do Exército sírio que lutam contra o Estado Islâmico (EI).

A fonte não falou em um número de mortos e feridos no ataque, embora o Ministério da Defesa russo tenha afirmado que 62 militares sírios morreram no bombardeio da coalizão internacional, que aconteceu por volta das 17h hora de Moscou (11h em Brasília) perto do aeroporto de Deir ez-Zor, no leste da Síria.

"Os EUA transmitiram seu pesar através da Federação da Rússia pela perda não intencional da vida das forças sírias que lutam contra o Estado Islâmico", disse o alto funcionário do governo.

"Os EUA continuaão cumprindo com a cessação das hostilidades à medida que continuamos a ação militar contra o Estado Islâmico e contra a Al Qaeda", acrescentou o funcionário americano.

O ataque aconteceu no penúltimo dia da trégua feita por mediação da Rússia e dos EUA no dia 9 de setembro e serviu para criar mais tensão nas relações entre os dois países.

A pedido da Rússia, o Conselho de Segurança da ONU convocou para hoje mesmo uma reunião de urgência para consultas em torno dos últimos eventos na Síria.

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