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Obama garante que Michelle não será candidata à presidência

O presidente dos EUA garantiu que sua esposa Michelle não será candidata à Casa Branca

Barack e Michelle Obama: Obama antecipou, no entanto, que sua esposa se manterá "muito ativa" quando deixar a Casa Branca (REUTERS/Kevin Lamarque)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 18h24.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , garantiu nesta quinta-feira que sua esposa Michelle não será candidata à Casa Branca, mas previu que continuará "muito ativa" quando deixar de ser a primeira-dama do país.

"Há três coisas certas na vida: a morte, os impostos e que Michelle não concorrerá (pela presidência)", declarou Obama durante um ato aberto a perguntas em um instituto de Baton Rouge (Louisiana), dentro de sua viagem de dois dias para debater com cidadãos os temas que abordou em seu último discurso sobre o Estado da União.

Obama antecipou, no entanto, que sua esposa se manterá "muito ativa" quando deixar a Casa Branca, já que será uma ex-primeira-dama "muito jovem".

O presidente disse também que tanto ele como Michelle planejam continuar tendo uma "agenda grande" quando terminar seu mandato dentro de um ano, em janeiro de 2017, focada em assuntos pelos quais trabalharam na Casa Branca como a educação e o apoio a jovens de grupos minoritários.

Durante o ato no instituto de educação de ensino médio McKinley, situado em um bairro de população majoritariamente afro-americana, Obama elogiou o governador democrata da Louisiana, John Bel Edwards, por tomar o "valente e sábio" passo de ampliar no estado o programa de seguros médicos para os pobres conhecido como Medicaid.

Edwards assumiu o cargo esta semana em substituição do governador republicano Bobby Jindal, ex-pré-candidato presidencial do partido para as eleições do próximo mês de novembro.

A reforma da saúde promulgada por Obama em 2010 pede aos estados a expansão do Medicaid, mas mais de uma dúzia deles, em sua maioria controlados por republicanos, se negam a fazê-lo.

Tanto Nebraska como Louisiana, os dois Estados visitados por Obama nesta viagem, são territórios de tradição conservadora.

A decisão de viajar para estes dois Estados é "um exemplo de como o presidente quer passar este ano falando com pessoas e grupos que nem sempre estão de acordo com ele", segundo explicou seu porta-voz, Josh Earnest.

Antes de retornar a Washington, Obama responderá a perguntas dos cidadãos por meio de sua conta no Twitter.

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"Há três coisas certas na vida: a morte, os impostos e que Michelle não concorrerá (pela presidência)", declarou Obama durante um ato aberto a perguntas em um instituto de Baton Rouge (Louisiana), dentro de sua viagem de dois dias para debater com cidadãos os temas que abordou em seu último discurso sobre o Estado da União.

Obama antecipou, no entanto, que sua esposa se manterá "muito ativa" quando deixar a Casa Branca, já que será uma ex-primeira-dama "muito jovem".

O presidente disse também que tanto ele como Michelle planejam continuar tendo uma "agenda grande" quando terminar seu mandato dentro de um ano, em janeiro de 2017, focada em assuntos pelos quais trabalharam na Casa Branca como a educação e o apoio a jovens de grupos minoritários.

Durante o ato no instituto de educação de ensino médio McKinley, situado em um bairro de população majoritariamente afro-americana, Obama elogiou o governador democrata da Louisiana, John Bel Edwards, por tomar o "valente e sábio" passo de ampliar no estado o programa de seguros médicos para os pobres conhecido como Medicaid.

Edwards assumiu o cargo esta semana em substituição do governador republicano Bobby Jindal, ex-pré-candidato presidencial do partido para as eleições do próximo mês de novembro.

A reforma da saúde promulgada por Obama em 2010 pede aos estados a expansão do Medicaid, mas mais de uma dúzia deles, em sua maioria controlados por republicanos, se negam a fazê-lo.

Tanto Nebraska como Louisiana, os dois Estados visitados por Obama nesta viagem, são territórios de tradição conservadora.

A decisão de viajar para estes dois Estados é "um exemplo de como o presidente quer passar este ano falando com pessoas e grupos que nem sempre estão de acordo com ele", segundo explicou seu porta-voz, Josh Earnest.

Antes de retornar a Washington, Obama responderá a perguntas dos cidadãos por meio de sua conta no Twitter.

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