Obama fará declaração sobre redução da nota dos EUA
Presidente americano vai falar pela primeira vez sobre o assunto desde a decisão da Standard and Poor's; discurso será nesta-segunda-feria
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2011 às 12h42.
Washington - O presidente Barack Obama fará uma declaração sobre a economia americana nesta segunda-feira, em seus primeiros comentários desde que a agência Standard & Poor's reduziu a nota máxima da dívida dos Estados Unidos, informaram altos funcionários.
A declaração de Obama será às 13H00 local (15h00 de Brasília), e acontecerá num momento em que as bolsas mundiais registram queda, em reação à notícia de que a agência de avaliação de risco financeiro Standard and Poor's reduziu na sexta-feira a nota da dívida pública dos Estados Unidos, algo inédito na história.
A qualificação do crédito americano passou de "AAA" para "AA+", diante da crescente dívida, do pesado déficit no orçamento e da falta de planejamento.
A S&P também assinalou a "perspectiva negativa" da nova classificação, enquanto fontes do governo envolvidas nas negociações apontavam falhas "profundas e fundamentais" na decisão.
"A decisão reflete nossa opinião de que o plano de consolidação fiscal que o Congresso e o governo acertaram recentemente não abrange, em nossa visão, o que deveria ser feito para estabilizar a dinâmica da dívida do governo em médio prazo", destacou a S&P.
Washington - O presidente Barack Obama fará uma declaração sobre a economia americana nesta segunda-feira, em seus primeiros comentários desde que a agência Standard & Poor's reduziu a nota máxima da dívida dos Estados Unidos, informaram altos funcionários.
A declaração de Obama será às 13H00 local (15h00 de Brasília), e acontecerá num momento em que as bolsas mundiais registram queda, em reação à notícia de que a agência de avaliação de risco financeiro Standard and Poor's reduziu na sexta-feira a nota da dívida pública dos Estados Unidos, algo inédito na história.
A qualificação do crédito americano passou de "AAA" para "AA+", diante da crescente dívida, do pesado déficit no orçamento e da falta de planejamento.
A S&P também assinalou a "perspectiva negativa" da nova classificação, enquanto fontes do governo envolvidas nas negociações apontavam falhas "profundas e fundamentais" na decisão.
"A decisão reflete nossa opinião de que o plano de consolidação fiscal que o Congresso e o governo acertaram recentemente não abrange, em nossa visão, o que deveria ser feito para estabilizar a dinâmica da dívida do governo em médio prazo", destacou a S&P.