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Obama e Merkel cobram ação da Rússia sobre Ucrânia

EUA e a Alemanha concordaram em pressionar ainda mais a economia russa


	Separatistas pró-Rússia monta guarda em uma base militar na cidade de Lysychansk, no leste da Ucrânia
 (Shamil Zhumatov/Reuters)

Separatistas pró-Rússia monta guarda em uma base militar na cidade de Lysychansk, no leste da Ucrânia (Shamil Zhumatov/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2014 às 22h54.

Washington - Os EUA e a Alemanha concordaram em pressionar ainda mais a economia da Rússia a não ser que o governo de Moscou trabalhe para reduzir as tensões na Ucrânia em pouco tempo, afirmou a Casa Branca.

O comunicado foi divulgado após um encontro entre o presidente norte-americano, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel.

O governo de Kiev está conduzindo operações militares no leste da Ucrânia, mas tanto os ucranianos quanto os norte-americanos afirmam que os rebeldes estão recebendo um fluxo estável de armamentos e soldados da Rússia.

Segundo a Casa Branca, Obama e Merkel conversaram a favor de um "cessar fogo sustentável, que seria respeitado pelos separatistas e totalmente apoiado pela Rússia".

No entanto, eles alertaram que tomarão medidas coordenadas para impor custos à Rússia se Moscou não incentivar a redução das tensões no curto prazo.

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