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Obama e Hollande decidem apresentar 'resposta comum' à Síria

Dois líderes tiveram por telefone uma conversa que girou em torno do suposto ataque químico de 21 de agosto na periferia da capital síria

Jovem refugiada da Síria durante protesto em frente ao prédio das Nações Unidas em Nova York (Adrees Latif/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2013 às 17h24.

Paris - O presidente francês, François Hollande, e o americano, Barack Obama , condenaram neste domingo o uso de armas químicas na Síria, e decidiram seguir em 'estreito contato' para apresentar uma resposta 'comum' ao ataque registrado na quarta-feira passada nos arredores de Damasco.

Segundo um comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, sede do Executivo francês, os dois líderes tiveram por telefone uma conversa que girou em torno do suposto ataque químico de 21 de agosto na periferia da capital síria, que, segundo a oposição desse país, causou a morte de mais de mil pessoas.

Em linha com o afirmado hoje por Hollande em comunicado anterior, o chefe do Estado francês indicou a Obama que 'tudo aponta para designar o regime de Damasco como autor desses ataques inaceitáveis'.

Após as chamadas por parte de diferentes países para que a Síria permitisse à ONU investigar esses ataques, as autoridades sírias autorizaram hoje que a missão das Nações Unidas visite a zona de Guta, onde, segundo a oposição, ocorreram as mortes. EFE

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Segundo um comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, sede do Executivo francês, os dois líderes tiveram por telefone uma conversa que girou em torno do suposto ataque químico de 21 de agosto na periferia da capital síria, que, segundo a oposição desse país, causou a morte de mais de mil pessoas.

Em linha com o afirmado hoje por Hollande em comunicado anterior, o chefe do Estado francês indicou a Obama que 'tudo aponta para designar o regime de Damasco como autor desses ataques inaceitáveis'.

Após as chamadas por parte de diferentes países para que a Síria permitisse à ONU investigar esses ataques, as autoridades sírias autorizaram hoje que a missão das Nações Unidas visite a zona de Guta, onde, segundo a oposição, ocorreram as mortes. EFE

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