Obama e Hollande conversam sobre ebola e ações contra EI
Sobre surto do vírus, eles concordaram "que é preciso fazer mais, e mais rapidamente, para estabelecer centros de tratamento nos países afetados da África"
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2014 às 19h41.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , conversou trocou um telefonema com o presidente francês, François Hollande , em que conversaram sobre a coordenação de ações para conter a epidemia de ebola na África Ocidental e para discutir a ameaça que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) representa.
Sobre o surto do vírus, os dois líderes concordaram "que é preciso fazer mais, e mais rapidamente, para estabelecer centros de tratamento nos países afetados da África", e que "todos os países devem desempenhar um papel" para deter a propagação do ebola e salvar vidas.
A Casa Branca indicou no comunicado que os presidentes também discutiram as medidas adicionais que podem ser tomadas para conter a propagação do vírus fora da região em que a epidemia se concentra, incluindo o controle de passageiros na saída e na chegada das nações mais afetadas.
Hoje Obama tinha conversado também com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, sobre a necessidade de estabelecer uma resposta internacional mais rápida ao vírus, e criar "compromissos mais sólidos" para combater a epidemia.
Sobre o EI, Obama agradeceu "a importante contribuição da França aos esforços da coalizão" para atacar alvos jihadistas no Iraque e para capacitar as Forças de Segurança iraquianas.
"Os dois líderes discutiram os esforços em curso para lutar contra as forças do Estado Islâmico na região e a necessidade de os parceiros da coalizão tomarem medidas para resistir à ameaça do EI", acrescentou a nota.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , conversou trocou um telefonema com o presidente francês, François Hollande , em que conversaram sobre a coordenação de ações para conter a epidemia de ebola na África Ocidental e para discutir a ameaça que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) representa.
Sobre o surto do vírus, os dois líderes concordaram "que é preciso fazer mais, e mais rapidamente, para estabelecer centros de tratamento nos países afetados da África", e que "todos os países devem desempenhar um papel" para deter a propagação do ebola e salvar vidas.
A Casa Branca indicou no comunicado que os presidentes também discutiram as medidas adicionais que podem ser tomadas para conter a propagação do vírus fora da região em que a epidemia se concentra, incluindo o controle de passageiros na saída e na chegada das nações mais afetadas.
Hoje Obama tinha conversado também com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, sobre a necessidade de estabelecer uma resposta internacional mais rápida ao vírus, e criar "compromissos mais sólidos" para combater a epidemia.
Sobre o EI, Obama agradeceu "a importante contribuição da França aos esforços da coalizão" para atacar alvos jihadistas no Iraque e para capacitar as Forças de Segurança iraquianas.
"Os dois líderes discutiram os esforços em curso para lutar contra as forças do Estado Islâmico na região e a necessidade de os parceiros da coalizão tomarem medidas para resistir à ameaça do EI", acrescentou a nota.