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Obama e Cameron discutem como pressionar Gaddafi

Eles concordaram que as resoluções do Conselho de Segurança exigindo o fim imediato da violência do governo líbio contra civis devem ser imediatamente implementadas

David Cameron, premiê britânico: déficits públicos são "claramente insustentáveis" (Flickr/Fórum Econômico Mundial)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2011 às 22h49.

Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, discutiram na quarta-feira a necessidade de ampliar a pressão diplomática e econômica sobre o líder líbio, Muammar Gaddafi, segundo a Casa Branca.

Eles concordaram que as resoluções do Conselho de Segurança exigindo o fim imediato da violência do governo líbio contra civis devem ser imediatamente implementadas.

"Além de aumentar a pressão militar e proteger os civis por meio da operação da coalizão que a Otan está comandando, os líderes discutiram a importância de aumentar a pressão diplomática e econômica sobre o regime de Gaddafi para cessar os ataques contra civis e cumprir as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse a Casa Branca em nota.

A Casa Branca havia dito anteriormente que Obama continua sendo contrário ao envio de tropas terrestres dos EUA para a Líbia, mas que apoia a iniciativa francesa e britânica de despachar consultores militares para ajudarem os rebeldes que combatem Gaddafi.

"O presidente obviamente está ciente dessa decisão e a apoia. Espera e acredita que isso irá ajudar a oposição", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, a jornalistas que acompanhavam Obama numa viagem à Califórnia. "Mas isso não altera em nada a política do presidente sobre o não a 'botas no terreno' para as tropas norte-americanas."

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Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, discutiram na quarta-feira a necessidade de ampliar a pressão diplomática e econômica sobre o líder líbio, Muammar Gaddafi, segundo a Casa Branca.

Eles concordaram que as resoluções do Conselho de Segurança exigindo o fim imediato da violência do governo líbio contra civis devem ser imediatamente implementadas.

"Além de aumentar a pressão militar e proteger os civis por meio da operação da coalizão que a Otan está comandando, os líderes discutiram a importância de aumentar a pressão diplomática e econômica sobre o regime de Gaddafi para cessar os ataques contra civis e cumprir as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse a Casa Branca em nota.

A Casa Branca havia dito anteriormente que Obama continua sendo contrário ao envio de tropas terrestres dos EUA para a Líbia, mas que apoia a iniciativa francesa e britânica de despachar consultores militares para ajudarem os rebeldes que combatem Gaddafi.

"O presidente obviamente está ciente dessa decisão e a apoia. Espera e acredita que isso irá ajudar a oposição", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, a jornalistas que acompanhavam Obama numa viagem à Califórnia. "Mas isso não altera em nada a política do presidente sobre o não a 'botas no terreno' para as tropas norte-americanas."

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