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Obama diz que problema da crise da dívida é político, não técnico

Declaração do presidente americano sobre a crise na Europa foi feito em entrevista coletiva conjunta com a premiê australiana, Julia Gillard

Obama destacou que os países europeus "fizeram progressos", mas acrescentou que a UE deve deixar claro que está decidida a "respaldar o projeto europeu" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 05h37.

Canberra - A crise da dívida na Europa 'é um problema de vontade política, não técnico', afirmou nesta quarta-feira o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , em entrevista coletiva conjunta com a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.

Obama destacou que, até o momento, os países europeus 'fizeram progressos', mas acrescentou que a União Europeia (UE) deve deixar claro que está decidida a 'respaldar o projeto europeu'.

'Continuaremos assessorando os europeus sobre que medidas acreditamos serem necessárias para que os mercados se acalmem', disse, lembrando que esses países 'terão que tomar decisões duras'.

Na opinião do presidente americano, os países europeus alcançaram avanços em alguns aspectos, como a recapitalização dos bancos, mas ainda falta o estabelecimento de uma prova suficientemente sólida para demonstrar que os países da zona do euro terão a liquidez necessária para resolver sua dívida.

Obama está em Canberra, onde chegou hoje para uma visita de um dia e meio na segunda etapa de uma viagem pela região da Ásia e do Pacífico que já o levou ao Havaí e que concluirá em Bali.

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Canberra - A crise da dívida na Europa 'é um problema de vontade política, não técnico', afirmou nesta quarta-feira o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , em entrevista coletiva conjunta com a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.

Obama destacou que, até o momento, os países europeus 'fizeram progressos', mas acrescentou que a União Europeia (UE) deve deixar claro que está decidida a 'respaldar o projeto europeu'.

'Continuaremos assessorando os europeus sobre que medidas acreditamos serem necessárias para que os mercados se acalmem', disse, lembrando que esses países 'terão que tomar decisões duras'.

Na opinião do presidente americano, os países europeus alcançaram avanços em alguns aspectos, como a recapitalização dos bancos, mas ainda falta o estabelecimento de uma prova suficientemente sólida para demonstrar que os países da zona do euro terão a liquidez necessária para resolver sua dívida.

Obama está em Canberra, onde chegou hoje para uma visita de um dia e meio na segunda etapa de uma viagem pela região da Ásia e do Pacífico que já o levou ao Havaí e que concluirá em Bali.

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