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Obama diz que ciberataques da China são inaceitáveis

Obama disse que os ciberataques da China são "inaceitáveis", uma mensagem que emitirá quando o presidente chinês, Xi Jinping, visitar a Casa Branca

O presidente americano, Barack Obama (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2015 às 23h59.

Washington - O presidente americano, Barack Obama , disse nesta sexta-feira que os ciberataques da China são "inaceitáveis", uma mensagem que emitirá quando o presidente chinês, Xi Jinping, visitar a Casa Branca neste mês.

Obama informou que buscará acordar com seu homólogo chinês normas para frear a escalada de ataques informáticos, embora tenha assegurado que os Estados Unidos têm capacidade para ganhar a queda de braço neste campo.

"Garanto que podemos ganhar se tivermos que fazê-lo", declarou o presidente americano.

"Chega um momento no qual consideramos este assunto como uma ameaça ao coração da segurança nacional e vamos tratá-lo como tal", prosseguiu.

A visita do presidente Xi, cuja data exata ainda não foi divulgada, acontecerá próximo ao 25 de setembro, quando está previsto o início da Assembleia Geral das Nações Unidas.

Os recentes casos de pirataria informática, como o roubo de dados pessoais de milhares de funcionários federais americanos atribuídos à China pela imprensa americana, têm envenenado a relação entre as duas potências.

Um funcionário americano confirmou no final de agosto que os Estados Unidos preparam sanções econômicas contra pessoas e organizações chinesas suspeitas de estarem vinculadas a estes ataques.

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"Garanto que podemos ganhar se tivermos que fazê-lo", declarou o presidente americano.

"Chega um momento no qual consideramos este assunto como uma ameaça ao coração da segurança nacional e vamos tratá-lo como tal", prosseguiu.

A visita do presidente Xi, cuja data exata ainda não foi divulgada, acontecerá próximo ao 25 de setembro, quando está previsto o início da Assembleia Geral das Nações Unidas.

Os recentes casos de pirataria informática, como o roubo de dados pessoais de milhares de funcionários federais americanos atribuídos à China pela imprensa americana, têm envenenado a relação entre as duas potências.

Um funcionário americano confirmou no final de agosto que os Estados Unidos preparam sanções econômicas contra pessoas e organizações chinesas suspeitas de estarem vinculadas a estes ataques.

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