Obama convoca equipe de segurança por situação na Turquia
Obama e John Kerry acordaram que "as partes devem apoiar o governo eleito democraticamente da Turquia e evitar a violência e o banho de sangue".
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2016 às 11h34.
Washington.- O presidente americano, Barack Obama , convocou neste sábado uma reunião de sua equipe de segurança nacional e de política externa para analisar a situação após o golpe de estado fracassado na Turquia .
Em comunicado, a Casa Branca informa que a reunião será realizada às 10h30 local (11h30, em Brasília).
O presidente americano entrou em contato ontem com o secretário de Estado, John Kerry, que está na Europa, e ambos acordaram que "as partes devem apoiar o governo eleito democraticamente da Turquia e evitar a violência e o banho de sangue".
O primeiro-ministro turco, o islamita Benali Yildirim, afirmou hoje que o governo recuperou o controle do país depois da fracassada tentativa de golpe militar que começou na noite de sexta-feira e que terminou com pelo menos 161 mortos e 2.839 militares detidos.
A Turquia é um aliado da Otan e um parceiro vital na luta americana contra o Estado Islâmico (EI) na Síria e Iraque, embora a Casa Branca tenha expressado em algumas ocasiões sua preocupação pelo autoritarismo do governo do presidente Recep Tayyip Erdogan.
O executivo de Erdogan também mostrou seu descontentamento com Washington pela colaboração americana com facções curdas na Síria com vínculos com o Partido dos Trabalhadores Curdo (PKK), considerado terrorista por Ancara.
Kerry falou ontem à noite com o ministro das Relações Exteriores turco, Mevlüt Cavusoglu, para "enfatizar o apoio ao governo turco eleito, ao governo civil e às instituições democráticas", segundo expressou no Twitter.
Washington.- O presidente americano, Barack Obama , convocou neste sábado uma reunião de sua equipe de segurança nacional e de política externa para analisar a situação após o golpe de estado fracassado na Turquia .
Em comunicado, a Casa Branca informa que a reunião será realizada às 10h30 local (11h30, em Brasília).
O presidente americano entrou em contato ontem com o secretário de Estado, John Kerry, que está na Europa, e ambos acordaram que "as partes devem apoiar o governo eleito democraticamente da Turquia e evitar a violência e o banho de sangue".
O primeiro-ministro turco, o islamita Benali Yildirim, afirmou hoje que o governo recuperou o controle do país depois da fracassada tentativa de golpe militar que começou na noite de sexta-feira e que terminou com pelo menos 161 mortos e 2.839 militares detidos.
A Turquia é um aliado da Otan e um parceiro vital na luta americana contra o Estado Islâmico (EI) na Síria e Iraque, embora a Casa Branca tenha expressado em algumas ocasiões sua preocupação pelo autoritarismo do governo do presidente Recep Tayyip Erdogan.
O executivo de Erdogan também mostrou seu descontentamento com Washington pela colaboração americana com facções curdas na Síria com vínculos com o Partido dos Trabalhadores Curdo (PKK), considerado terrorista por Ancara.
Kerry falou ontem à noite com o ministro das Relações Exteriores turco, Mevlüt Cavusoglu, para "enfatizar o apoio ao governo turco eleito, ao governo civil e às instituições democráticas", segundo expressou no Twitter.