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Obama ampliará banda larga em conjuntos habitacionais

Governo deixará barato o acesso à Internet para mais de 275 mil famílias de baixa renda, com quase 200 mil crianças passando a ter acesso à Internet em casa

Presidente dos EUA Barack Obama: programa será lançado em outras 27 comunidades, a maioria em grandes cidades, disse a Casa Branca (REUTERS/Gary Cameron)
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Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2015 às 12h09.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , anunciará nesta quarta-feira um projeto piloto para expandir o acesso à banda larga para pessoas que vivem em conjuntos habitacionais, na última tentativa de sua administração de cobrir a grande divisão digital entre ricos e pobres.

Trabalhando com prefeitos, provedores de serviços de Internet e outras companhias e organizações sem fins lucrativos, o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano deixará mais fácil e barato o acesso à Internet para mais de 275 mil famílias de baixa renda, com quase 200 mil crianças passando a ter acesso à Internet em casa, disse a Casa Branca.

Obama irá falar sobre o programa em Durant, Oklahoma, onde a nação indígena Choctaw está trabalhando com quatro provedores locais para trazer Internet a 425 casas.

O programa será lançado em outras 27 comunidades, a maioria em grandes cidades, disse a Casa Branca.

Em Atlanta, Durham, Kansas City e Nashville, o Google irá prover conexões gratuitas de Internet em algumas áreas de conjuntos habitacionais. A Sprint também oferecerá acesso gratuito à Internet para famílias com crianças em conjuntos habitacionais.

São Paulo - Nessa semana, o presidente americano , Barack Obama anunciou que devolverá ao tesouro 5% de seu salário – o valor devolvido chegará a cerca de 20 mil dólares. Obama fará isso em solidariedade aos servidores públicos norte-americanos, que correm o risco de ser afastados, demitidos ou terem diminuição de salário por causa dos cortes federais, de 85 bilhões de dólares, devem afetar muitas áreas.Obama não é o primeiro líder mundial a abdicar de parte de seus rendimentos. Aqui na América do Sul, no Uruguai , José Mujica doa cerca de 90% de seu salário. Veja outros líderes que abdicaram de parte de seus salários.
  • 2. Nicos Anastasiades, Chipre

    2 /8(©afp.com / Georges Gobet)

  • Veja também

    Durante a recente turbulência no Chipre, o presidente do país, Nicos Anastasiadis, decidiu reduzir seu salário em 25%. Anastasiadis resolveu extender o corte a membros de seu governo, que perderiam 20% de seus pagamentos. Anastasiadis e os membros do gabinete também renunciaram ao décimo-terceiro salário ao qual têm direito.
  • 3. José Mujica, Uruguai

    3 /8(Presidência do Uruguai)

  • José Mujica doa cerca de 90% de seu salário como presidente - de cerca de 12 mil pesos (o equivalente a, aproximadamente, 9,3 mil dólares) -  para a construção de casas sociais.Mujica vive em uma chácara perto de Montevidéu junto com sua esposa. Eles cultiva flores e hortaliças que vende nos mercados locais. O chefe de Estado anda sem motorista e faz suas próprias compras no bairro.
  • 4. Rei Juan Carlos I, Espanha

    4 /8(César Manso/AFP)

    No ano passado, o rei Juan Carlos I, da Espanha, resolveu cortar em 7,1% seu salário bruto. O herdeiro da coroa, príncipe Felipe também optou pelo corte. O corte de representou uma redução de 20,9 mil euros no salário do rei, e de 10,45 mil euros no caso do príncipe.Juan Carlos também diminuiu em 7,1% - o equivalente a 22,3 milhões de euros - as despesas de representação destinadas ao restante da Família Real espanhola. O chefe da Casa Real sofreu um corte na mesma proporção.
  • 5. Karolos Papoulias, Grécia

    5 /8(Sean Gallup/Getty Images)

    No começo de 2012, o presidente grego, Karolos Papoulias, renunciou a seu salário de 400 mil euros anuais. O país, que vive os impactos da crise econômica, já havia reduzido o salário mínimo, por indicação de Bruxelas.
  • 6. Lucas Papademos, Grécia

    6 /8(Louisa Gouliamaki/AFP)

    O primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, foi outro que renunciou voluntariamente a seu salário diante da crise. O salário do primeiro-ministro seria próximo de 105 mil euros brutos anuais.
  • 7. Mario Monti, Itália

    7 /8(Vincenzo Pinto/AFP)

    Na Itália, o primeiro-ministro, Mário Monti, também abdicou de seu salário. Desde que assumiu o cargo, Monti adotou a austeridade – e não só com seu próprio salário. Monti anunciou sua saída do cargo em 25 dezembro de 2012.
  • 8. Veja também quem se destacou na política mundial em 2012

    8 /8(REUTERS/Pablo Martinez Monsivais)

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