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Obama alerta para impacto de lapso financiamento nos EUA

O presidente americano alertou que uma suspensão parcial das atividades do Departamento de Segurança Interna pode prejudicar pagamentos e atividades

O presidente americano, Barack Obama: “isso vai ter um impacto direto sobre nossa economia e vai ter um impacto direto sobre a segurança nacional" (Joshua Roberts/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 20h44.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , alertou nesta segunda-feira que uma suspensão parcial nas atividades no Departamento de Segurança Interna pode levar à interrupção no pagamento dos salários de mais de 100.000 agentes que atuam em fronteiras, na inspeção de portos e na segurança de aeroportos.

“Isso vai ter um impacto direto sobre nossa economia e vai ter um impacto direto sobre a segurança nacional norte-americana, porque o duro trabalho deles ajuda a nos manter seguros”, disse Obama em discurso durante uma reunião de governadores na Casa Branca.

A permissão de gastos do Departamento de Segurança Interna expira à meia-noite de sexta-feira, a menos que o Congresso dos EUA aprove novos recursos. Ainda que o pessoal essencial de segurança não deixe de se apresentar ao trabalho, não haveria dinheiro para pagá-los durante o lapso de financiamento.

Um novo orçamento de 39,7 bilhões de dólares está congelado no Congresso devido a inserções de autoria dos republicanos para bloquear qualquer gasto relativo a recentes ordens executivas de Obama, sob as quais milhões de imigrantes sem documentação deixam de estar ameaçados de deportação.

Os republicanos que controlam o Senado vão tentar pela quarta vez aprovar sua versão ainda nesta segunda-feira, mas devem obter 60 votos a menos do que o necessário, com os democratas rejeitando as emendas ao projeto. Mesmo se aprovado, Obama ameaçou vetar o texto, a menos que as restrições sejam retiradas.

O secretário de Segurança Interna dos EUA, Jeh Johson, disse que uma interrupção no financiamento levaria à licença da maioria dos funcionários da sede do departamento, prejudicando a capacidade de coordenação de atividades domésticas de combate ao terrorismo.

“Se nossa equipe na sede for reduzido a um esqueleto, isso inibe nossa habilidade para ficar a par de muitas situações existentes e desafios atuais de segurança interna”, disse ele em uma entrevista coletiva, acrescentando que o corte “não seria do melhor interesse público.”

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“Isso vai ter um impacto direto sobre nossa economia e vai ter um impacto direto sobre a segurança nacional norte-americana, porque o duro trabalho deles ajuda a nos manter seguros”, disse Obama em discurso durante uma reunião de governadores na Casa Branca.

A permissão de gastos do Departamento de Segurança Interna expira à meia-noite de sexta-feira, a menos que o Congresso dos EUA aprove novos recursos. Ainda que o pessoal essencial de segurança não deixe de se apresentar ao trabalho, não haveria dinheiro para pagá-los durante o lapso de financiamento.

Um novo orçamento de 39,7 bilhões de dólares está congelado no Congresso devido a inserções de autoria dos republicanos para bloquear qualquer gasto relativo a recentes ordens executivas de Obama, sob as quais milhões de imigrantes sem documentação deixam de estar ameaçados de deportação.

Os republicanos que controlam o Senado vão tentar pela quarta vez aprovar sua versão ainda nesta segunda-feira, mas devem obter 60 votos a menos do que o necessário, com os democratas rejeitando as emendas ao projeto. Mesmo se aprovado, Obama ameaçou vetar o texto, a menos que as restrições sejam retiradas.

O secretário de Segurança Interna dos EUA, Jeh Johson, disse que uma interrupção no financiamento levaria à licença da maioria dos funcionários da sede do departamento, prejudicando a capacidade de coordenação de atividades domésticas de combate ao terrorismo.

“Se nossa equipe na sede for reduzido a um esqueleto, isso inibe nossa habilidade para ficar a par de muitas situações existentes e desafios atuais de segurança interna”, disse ele em uma entrevista coletiva, acrescentando que o corte “não seria do melhor interesse público.”

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