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Número de mortos em explosão de refinaria chega a 48

Oficialmente, foi divulgada até o momento a informação indicando 41 mortos na explosão, sendo 39 mortes notificadas no sábado pelo governo venezuelano

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2012 às 15h05.

Caracas - A governadora do estado de Falcón, Stella Lugo, apresentou um registro, nesta segunda-feira, elevando de 41 para 48 o número de mortos na explosão ocorrida no último sábado na refinaria de Amuay, localizada na região noroeste da Venezuela , durante uma entrevista à rádio nacional.

"Temos até agora um número oficial de 48 falecidos", informou Lugo à emissora Unión Radio, afirmando que as autoridades estão atendendo de maneira "integral as famílias" dos mortos, dos feridos e das pessoas atingidas que perderam suas casas.

A governadora governista também disse que os sete feridos que estão em estado mais grave após o acidente - e que foram levados à unidade de queimados do Hospital Coromoto de Maracaibo, no vizinho estado Zulia - apresentam um quadro estável.

Oficialmente, foi divulgada até o momento a informação indicando 41 mortos na explosão, sendo 39 mortes notificadas no sábado pelo governo venezuelano e as de dois militares que não resistiram aos seus ferimentos algum tempo depois, confirmaram no domingo o Hospital Coromoto e a companhia estatal PDVSA.

Ao menos 20 dos mortos eram militares da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), enquanto outros 15, civis, eram, em sua maioria, parentes dos guardas.

Além disso, segundo informou no domingo a ministra da Saúde, Eugenia Sader, cerca de 30 pessoas estavam hospitalizadas após o acidente, incluindo as que foram levadas a Maracaibo.

A explosão, provocada por um vazamento de gás, afetou principalmente o complexo onde um destacamento da GNB morava com suas famílias, assim como várias comunidades próximas.

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"Temos até agora um número oficial de 48 falecidos", informou Lugo à emissora Unión Radio, afirmando que as autoridades estão atendendo de maneira "integral as famílias" dos mortos, dos feridos e das pessoas atingidas que perderam suas casas.

A governadora governista também disse que os sete feridos que estão em estado mais grave após o acidente - e que foram levados à unidade de queimados do Hospital Coromoto de Maracaibo, no vizinho estado Zulia - apresentam um quadro estável.

Oficialmente, foi divulgada até o momento a informação indicando 41 mortos na explosão, sendo 39 mortes notificadas no sábado pelo governo venezuelano e as de dois militares que não resistiram aos seus ferimentos algum tempo depois, confirmaram no domingo o Hospital Coromoto e a companhia estatal PDVSA.

Ao menos 20 dos mortos eram militares da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), enquanto outros 15, civis, eram, em sua maioria, parentes dos guardas.

Além disso, segundo informou no domingo a ministra da Saúde, Eugenia Sader, cerca de 30 pessoas estavam hospitalizadas após o acidente, incluindo as que foram levadas a Maracaibo.

A explosão, provocada por um vazamento de gás, afetou principalmente o complexo onde um destacamento da GNB morava com suas famílias, assim como várias comunidades próximas.

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