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Novo governo da República Tcheca assume poder

Chefe de Estado nomeou nova equipe de governo e pediu para evitarem pressões políticas

Praga, na República Tcheca: o Executivo tecnocrata, com Jiri Rusnok como primeiro-ministro, substitui o governo de coalizão de centro-direita saído das eleições de 2010 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 10h14.

Praga - O novo governo da República Tcheca , que tem 15 membros, incluindo uma mulher, assumiu nesta quarta-feira oficialmente o poder após ser nomeado pelo chefe de Estado, Milos Zeman.

O Executivo tecnocrata, com Jiri Rusnok como primeiro-ministro, substitui o governo de coalizão de centro-direita saído das eleições de 2010.

Zeman pediu ao novo gabinete que evite as pressões políticas e respeite a independência da polícia e da Procuradoria na investigação de corrupção que causou a renúncia do primeiro-ministro anterior, Petr Necas.

"Confio em que vocês sejam a garantia de que os assuntos escusos não sejam varridos para baixo do tapete; que por pressões políticas os mafiosos não se transformem em cidadãos inocentes", disse Zeman.

O Executivo, que ainda precisa receber o sinal verde do Parlamento em um prazo máximo de 30 dias, terá entre suas principais tarefas preparar o Orçamento Geral de 2014.

Nem a nomeação do primeiro-ministro nem a do governo foram pactuadas com as forças políticas, por isso o futuro do Executivo é incerto.

O novo Gabinete tem o diplomata de carreira Jan Kohout como ministro das Relações Exteriores e o antigo primeiro-ministro Jan Fischer como responsável de Finanças.

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Zeman pediu ao novo gabinete que evite as pressões políticas e respeite a independência da polícia e da Procuradoria na investigação de corrupção que causou a renúncia do primeiro-ministro anterior, Petr Necas.

"Confio em que vocês sejam a garantia de que os assuntos escusos não sejam varridos para baixo do tapete; que por pressões políticas os mafiosos não se transformem em cidadãos inocentes", disse Zeman.

O Executivo, que ainda precisa receber o sinal verde do Parlamento em um prazo máximo de 30 dias, terá entre suas principais tarefas preparar o Orçamento Geral de 2014.

Nem a nomeação do primeiro-ministro nem a do governo foram pactuadas com as forças políticas, por isso o futuro do Executivo é incerto.

O novo Gabinete tem o diplomata de carreira Jan Kohout como ministro das Relações Exteriores e o antigo primeiro-ministro Jan Fischer como responsável de Finanças.

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