Nova epidemia de ebola já deixou 16 mortos em Uganda
Segundo a Organização Mundial de Saúde, outros 50 pacientes estão sendo tratados como possíveis vítimas do vírus
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2014 às 13h50.
Genebra - A mais recente epidemia com o vírus Ebola já deixou um saldo de 16 pessoas mortas em Uganda, enquanto outros 50 pacientes estão sendo tratados como possíveis vítimas, informou nesta sexta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).
"Atualmente temos 50 casos sob suspeita e 16 pessoas mortas", disse em Genebra o porta-voz da OMS, Tarek Jasarevic.
Por enquanto a epidemia se limita ao oeste do país, disse o porta-voz, que acrescentou que o caso de uma mulher morta na capital, Kampala, se tratou de uma infecção contraída na região ocidental e que ela viajou à cidade para se submeter a um tratamento.
A nova epidemia de Ebola foi declarada em julho na região de Kibale, a 200 km de Kampala e a 50 km da fronteira com a República Democrática do Congo.
Países vizinhos, como Quênia, Ruanda, Sudão do Sul e Tanzânia já emitiram alertas para que seus cidadãos denunciem aos centros médicos qualquer caso que tenha sintomas parecidos com os gerados pelo Ebola.
Genebra - A mais recente epidemia com o vírus Ebola já deixou um saldo de 16 pessoas mortas em Uganda, enquanto outros 50 pacientes estão sendo tratados como possíveis vítimas, informou nesta sexta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).
"Atualmente temos 50 casos sob suspeita e 16 pessoas mortas", disse em Genebra o porta-voz da OMS, Tarek Jasarevic.
Por enquanto a epidemia se limita ao oeste do país, disse o porta-voz, que acrescentou que o caso de uma mulher morta na capital, Kampala, se tratou de uma infecção contraída na região ocidental e que ela viajou à cidade para se submeter a um tratamento.
A nova epidemia de Ebola foi declarada em julho na região de Kibale, a 200 km de Kampala e a 50 km da fronteira com a República Democrática do Congo.
Países vizinhos, como Quênia, Ruanda, Sudão do Sul e Tanzânia já emitiram alertas para que seus cidadãos denunciem aos centros médicos qualquer caso que tenha sintomas parecidos com os gerados pelo Ebola.