Norte-americanos querem mulheres militares combatendo
Segundo Universidade Quinnipiac, 67% das pessoas interrogadas são favoráveis à medida
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2011 às 11h31.
Washington - Uma maioria de americanos está de acordo que as mulheres que servem às forças armadas sejam autorizadas a combater, algo que atualmente é proibido, segundo uma pesquisa cujos resultados foram publicados nesta quinta-feira.
A pesquisa realizada pela Universidade Quinnipiac mostra que 67% das pessoas interrogadas são favoráveis a autorizar as mulheres a servir na unidades de terra envolvias em combates próximos. Por outro lado, 29% são contra.
Estas proporções praticamente independem se o consultado foi um homem ou uma mulher, explica o estudo.
As pessoas entre 18 e 34 anos, correspondentes a 81% dos entrevistados, revelam ser os mais fervorosos partidários de levantar a proibição que impede que as mulheres combatam.
Entre os americanos de mais de 55 anos, 55% são a favor de acabar com a proibição, contra 38% que se manifestam contra.
"Os americanos estão acostumados a ver as mulheres servindo nas forças armaas e aparentemente estão prontos para vê-la em combate. Seria interessante ver o estado da opinião pública se, Deus não permita isso, houvesse algum conflito onde um grande número de mulheres fossem feridas ou mortas", comentou Peter Brown, diretor adjunto do instituto de pesquisas de Quinnipiac.
No ano passado, um dos diretores do Pentágono se pronunciou a favor de enviar mulhers ao combate.
Para esta pesquisa foram entrevistados 2.069 americanos entre 22 e 28 de março. A margem de erro é de mais ou menos 2,2%.
Washington - Uma maioria de americanos está de acordo que as mulheres que servem às forças armadas sejam autorizadas a combater, algo que atualmente é proibido, segundo uma pesquisa cujos resultados foram publicados nesta quinta-feira.
A pesquisa realizada pela Universidade Quinnipiac mostra que 67% das pessoas interrogadas são favoráveis a autorizar as mulheres a servir na unidades de terra envolvias em combates próximos. Por outro lado, 29% são contra.
Estas proporções praticamente independem se o consultado foi um homem ou uma mulher, explica o estudo.
As pessoas entre 18 e 34 anos, correspondentes a 81% dos entrevistados, revelam ser os mais fervorosos partidários de levantar a proibição que impede que as mulheres combatam.
Entre os americanos de mais de 55 anos, 55% são a favor de acabar com a proibição, contra 38% que se manifestam contra.
"Os americanos estão acostumados a ver as mulheres servindo nas forças armaas e aparentemente estão prontos para vê-la em combate. Seria interessante ver o estado da opinião pública se, Deus não permita isso, houvesse algum conflito onde um grande número de mulheres fossem feridas ou mortas", comentou Peter Brown, diretor adjunto do instituto de pesquisas de Quinnipiac.
No ano passado, um dos diretores do Pentágono se pronunciou a favor de enviar mulhers ao combate.
Para esta pesquisa foram entrevistados 2.069 americanos entre 22 e 28 de março. A margem de erro é de mais ou menos 2,2%.