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Normalização do abastecimento em SP pode levar mais de cinco dias

Em entrevista à radio, presidente do Sincopetro diz que todos os postos estão sem gasolina e que frota de caminhões é insuficiente para dar conta rápido do reabastecimento

Posto de gasolina (FERNANDO MORAES)

Vanessa Barbosa

Publicado em 7 de março de 2012 às 12h14.

São Paulo – Os motoristas paulistanos precisarão de muita paciência nos próximos dias. Mesmo com a decisão de retomada das atividades de abastecimento dos postos de combustível da cidade, iniciada nesta quarta-feira, a normalização da situação pode levar pelo menos cinco dias para acontecer.

A afirmação é do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia, em entrevista à Rádio Estadão ESPN. Segundo Gouveia, a frota de caminhões disponíveis é insuficiente para dar conta de todos os postos de combustível da cidade, que estariam 100% desabastecidos de acordo com o sindicato.

O presidente do Sincopetro diz que vai enviar um ofício para a prefeitura e para a CET pedindo que seja feito uma exceção à regra de proibição de circulação de caminhões na Marginal Tietê para agilizar o processo.

Na noite de ontem, o TJ-SP determinou a retomada da distribuição de combustível aos postos da cidade, paralisada desde segunda pela greve de caminhoneiros. A ação foi movida pela Procuradoria-Geral do Município contra o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos do Estado de São Paulo (Sindicam-SP) e o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga (Setcesp). Se a paralisação não cessar, cada sidicato receberá multa diária de R$ 1 milhão cada.

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O presidente do Sincopetro diz que vai enviar um ofício para a prefeitura e para a CET pedindo que seja feito uma exceção à regra de proibição de circulação de caminhões na Marginal Tietê para agilizar o processo.

Na noite de ontem, o TJ-SP determinou a retomada da distribuição de combustível aos postos da cidade, paralisada desde segunda pela greve de caminhoneiros. A ação foi movida pela Procuradoria-Geral do Município contra o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos do Estado de São Paulo (Sindicam-SP) e o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga (Setcesp). Se a paralisação não cessar, cada sidicato receberá multa diária de R$ 1 milhão cada.

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