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Netanyahu viaja à China para tratar de comércio

Netanyahu falará de 'assuntos de importância estratégica em vários campos' e assinará 'vários acordos', informou seu escritório sem entrar em detalhes

O primeiro-ministro israelense se reunirá com o novo presidente, Xi Jinping, e o novo primeiro-ministro, Li Keqiang (©AFP / Gali Tibbon)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2013 às 10h14.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, viaja neste domingo à China para uma visita de cinco dias na qual abordará questões estratégicas e para impulsionar o comércio bilateral até os US$ 10 bilhões.

Netanyahu, que chegará à China em paralelo a visita do presidente palestino Mahmoud Abbas, falará de 'assuntos de importância estratégica em vários campos' e assinará 'vários acordos', informou seu escritório sem entrar em detalhes sobre o alcance do diálogo político e de segurança do encontro.

Acompanhado por toda sua família, algo incomum desde que chegou ao poder pela segunda vez em 2009, Netanyahu visitará primeiro Xangai para realizar encontros de caráter econômico e comercial para impulsionar as exportações israelenses à China.

O primeiro-ministro israelense chegará a Beijing somente na quarta-feira, quando se reunirá com o novo presidente, Xi Jinping, e o novo primeiro-ministro, Li Keqiang.

Durante sua estadia no país asiático, Netanyahu visitará plantas industriais, falará com empresários e estudantes sobre o potencial tecnológico do mercado israelense e tentará convencer às novas autoridades chinesas da conveniência de assinar um acordo de livre-comércio entre os dois Estados.

Os estados de Israel e China se reconheceram mutuamente na década de 50, mas só estabeleceram relações diplomáticas plenas em 1992, após anos de antagonismo pela proximidade do Estado judeu aos Estados Unidos.

Netanyahu, que a princípio não deve se encontrar com Abbas na China, voltará a Israel na próxima sexta-feira, segundo o comunicado.

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Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, viaja neste domingo à China para uma visita de cinco dias na qual abordará questões estratégicas e para impulsionar o comércio bilateral até os US$ 10 bilhões.

Netanyahu, que chegará à China em paralelo a visita do presidente palestino Mahmoud Abbas, falará de 'assuntos de importância estratégica em vários campos' e assinará 'vários acordos', informou seu escritório sem entrar em detalhes sobre o alcance do diálogo político e de segurança do encontro.

Acompanhado por toda sua família, algo incomum desde que chegou ao poder pela segunda vez em 2009, Netanyahu visitará primeiro Xangai para realizar encontros de caráter econômico e comercial para impulsionar as exportações israelenses à China.

O primeiro-ministro israelense chegará a Beijing somente na quarta-feira, quando se reunirá com o novo presidente, Xi Jinping, e o novo primeiro-ministro, Li Keqiang.

Durante sua estadia no país asiático, Netanyahu visitará plantas industriais, falará com empresários e estudantes sobre o potencial tecnológico do mercado israelense e tentará convencer às novas autoridades chinesas da conveniência de assinar um acordo de livre-comércio entre os dois Estados.

Os estados de Israel e China se reconheceram mutuamente na década de 50, mas só estabeleceram relações diplomáticas plenas em 1992, após anos de antagonismo pela proximidade do Estado judeu aos Estados Unidos.

Netanyahu, que a princípio não deve se encontrar com Abbas na China, voltará a Israel na próxima sexta-feira, segundo o comunicado.

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